
Deputados franceses votam a favor de “direito à assistência na morte”
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
Há 15 anos ficou tetraplégico. Desde então, abriu uma empresa, viu os filhos crescer e é feliz, mas já n ão quer viver – falta-lhe a liberdade. Em 2026, vai morrer através de suicídio assistido.
Quatro pessoas foram detidas pelas autoridades suíças. Mulher norte-americana usou a cápsula num bosque junto à fronteira com a Alemanha.
Texto aprovado pelo Papa Francisco resulta de cinco anos de trabalho e foi publicado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé.
O advogado Rui Gomes da Silva, o ex-ministro António Bagão Félix e a médica Isabel Galriça Neto estão entre os signatários.
Alguns são tremendistas, sonoros, extremados e radicais. Mas também há moderados e um deles até tem algumas hipóteses de eleger um deputado.
O estado do Alabama quer executar um homem condenado a pena de morte através de uma nova técnica, criticada pela ONU e Amnistia Internacional. À SÁBADO, especialista defende que se trata de "retrocesso civilizacional".
Ator francês, de 88 anos, encontra-se debilitado devido a um AVC e hemorragia cerebral. Filhos defendem que não está lúcido, o que a filha nega.
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De acordo com a Constituição da República, perante um veto, o parlamento pode confirmar o texto por maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções, 116 em 230, e nesse caso, o Presidente da República terá de promulgar o diploma no prazo de oito dias a contar da data da receção.
Tema já foi alvo de dois vetos políticos do chefe de Estado e dois vetos na sequência de inconstitucionalidades decretadas pelo Tribunal Constitucional.
Nova versão da lei regressa à Assembleia da República sem promulgação. Em causa a primazia do suicídio assistido.
O debate sobre a eutanásia começou em 1995, mas foi em 2021 que o Parlamento aprovou a primeira lei. Desde então, já foram aprovadas quatro versões. A última foi aprovada esta sexta-feira e deverá seguir para Belém depois da Páscoa. Mas o que mudou e que dificuldades pode haver ainda?
Parlamento discutiu pela quarta vez a lei da morte medicamente assistida. Nova formulação conta com o apoio de PS, BE, IL, PAN e Livre. Chega e PCP estão contra. PSD dá liberdade de voto e insiste na necessidade de um referendo na próxima sessão legislativa.
Um trauma de infância fez com que Olympe desenvolvesse um transtorno dissociativo de identidade. Dentro do seu corpo vive também Lyli, Lucie, Anna, Charly, Jay, Neige, Luna e muitas outras personalidades. Aos 23 anos, esta jovem francesa só quer que "o sofrimento acabe".
Uma questão pessoal, ou de consciência, é também problema maior de organização do Estado e da saúde pública. Não se votando em partidos por causa de um só tópico, restaria a possibilidade do referendo. Com ou sem chumbo do TC