Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
A ViniPortugal pede a Bruxelas que desenvolva esforços para que o setor não seja prejudicado.
De 24 a 26 de maio, Lisboa, Évora, Maia e Vila Nova de Foz Côa recebem os mais recentes vinhos de produtores de todo o País.
Os Symington, donos de 27 quintas no Douro, têm um antepassado que esteve na Guerra com Winston Churchill. Disputam a liderança com empresas como a Fladgate, com um espião na história das suas marcas. A lendária Ferreira, comprada pela Sogrape a 130 primos, foi fundada por Dona Antónia – os seus dois filhos acumularam tantos luxos que faliram ambos.
É já este sábado que a noiva entrará na Basílica de Mafra, com a tiara da Rainha D. Amélia. Esperam-se cerca de 1.200 pessoas na igreja e na rua vai haver festa popular, com ranchos folclóricos, bandeiras da monarquia e merchandising à venda. No jantar de gala para 400 convidados, nos jardins da casa da família, vai servir-se vitela barrosã e robalo.
Depois de quatro Jantares de Estação com alguns dos melhores chefs nacionais no Marlene, a chef inaugura um novo ciclo, desta feita com convidados internacionais. No primeiro, a 2 de outubro, recebe Ana Roš, do esloveno Hiša Franko, de 3 estrelas Michelin.
Depois de três noites detido – numa cela “suja”, onde tomou “banho de sapatos” – e da morte da mulher, o polémico empresário está prestes a inaugurar um museu maior do que o espaço que alguma vez teve no CCB. Dívidas e custos? “Não quero falar de dinheiro, fico doente.”
Mistura de vinhos que custa €2,5 num supermercado belga foi enviada para um concurso internacional e conquistou uma medalha de ouro. Editor do Jornal de Vinhos diz que é "raro", mas que pode acontecer.
O restaurante liderado pelo austríaco Hans Neuner e o chef português aos comandos do Euskalduna arrecadaram as principais distinções numa noite com outros destaques.
A inflação mais alta dos últimos 30 anos não travou os lucros dos maiores supermercados em Portugal. O segredo não está apenas em vender muito, mas também na relação de poder com os fornecedores e na negociação de contratos. Já cercado por um megaprocesso da Autoridade da Concorrência, o setor arrisca agora pagar mais impostos.
A Autoridade da Concorrência é cada vez mais um exemplo (porventura dos poucos em Portugal) do que deve ser um regulador forte, bem liderado, preparado tecnicamente e sem contemplações perante os grandes interesses.
A má fama vem de tiradas nada abonatórias, como “é vinho de turista” – ou “de senhora”. Mas é injusta: quando as temperaturas sobem, nenhum é mais refrescante.
Tem brunch a la carte, cocktails de assinatura e harmonização de vinhos, prometendo experiências inéditas na baixa portuense a partir de 13 de maio.
Um megaprocesso da Concorrência revela como grandes fornecedores e cadeias de retalho se concertaram durante anos para fazerem preços iguais – e mais altos.
A terceira maior exportadora portuguesa para a Rússia suspendeu as transações comerciais com este país e com a Bielorrússia. A Sogrape diz ser “previsível que as consequências do conflito se estendam para além da zona de combate, afetando os resultados a curto e médio prazo”.
