
A moda das fotos de pedidos de casamento
O ajoelhar para oferecer o anel de noivado já não é um momento íntimo. Agora, os casais querem imortalizar o pedido, mas não é fácil. É preciso planeamento, disfarces e, até, sinais de código.
O ajoelhar para oferecer o anel de noivado já não é um momento íntimo. Agora, os casais querem imortalizar o pedido, mas não é fácil. É preciso planeamento, disfarces e, até, sinais de código.
Jorge Ramos, que consegue aos 30 anos a proeza de ter a London Philharmonic Orchestra a estrear uma obra sua, aconselha os candidatos a não ter peias: arrisca, fala, pergunta, pede. O não é sempre garantido.
Líder do PS quer convencer o País a elegê-lo primeiro-ministro, mas há militantes que nos comícios nem olham para ele quando discursa. A prova do algodão no terreno de um candidato esforçado, cansado, sem voz e a repetir-se todos os dias.
Recolhe apoio dos desiludidos. Uns têm medos, outros saudosismo. Encontraram Ventura na televisão ou no Tik Tok e este deu-lhes esperança. E selfies.
A poucos dias dos Óscares, a 2 de março, a nomeada ao prémio faz viagens-relâmpago à capital para saborear novamente o anonimato. Tem casa perto do Cais do Sodré. Quando sai à rua, aceita os pedidos de selfies dos fãs e mistura-se com os locais. Não resiste ao pão de sementes numa padaria da Bica e perde-se pelos peixinhos da horta do Pap’Açorda.
Na iServices haverá uma promoção especial de Dia dos Namorados para todos os clientes com Cartão Cliente.
A série mais famosa da Netflix está de regresso, desta vez com a parte dois da quarta temporada. O sucesso é tão grande que toda a gente quer aparecer, até a primeira-dama francesa.
Os norte-coreanos foram alvo de críticas num relatório apresentado às autoridades por "sorrirem" enquanto posavam ao lado do "inimigo número um".
A newsletter de quinta-feira.
Natalie Stichova tinha apenas 23 anos. Terá escorregado e caído de uma altura de 80 metros, quando tentava fotografar-se junto a um castelo.
Há sempre alguém que conhece alguém, ou que passava férias no mesmo sítio, ou que foi amiga da ex-mulher do "não sei quantos" – «Esse tipo não presta…». E as conversas fluíam com o à-vontade que une desconhecidos no recreio da escola, sem o "doutor", "engenheiro" ou "arquiteto" que nos afasta e envelhece.
Com uma geração habituada à rapidez, que nem sabe o que é aguentar um anúncio publicitário durante um intervalo, ver um jogo do início ao fim é um exercício que merece investimento. Até se pode ver Ronaldo a oferecer um golo a Bruno Fernandes.
É a estrela dos mercados, o neto preferido dos avós, agarra, beija e abraça. Sai vaidoso com os elogios. Domina a forma, mas falta-lhe tarimba. Foge do desconforto, reage mal à crítica e os discursos (que faz quase de improviso) dão o dito por não dito.
Os pontos de encontro, os constrangimentos logísticos e os pedidos de camarim mais extravagantes: tudo o que já se sabe sobre os maiores concertos do ano.
Ecrã ligava, por videochamada sem som, duas ruas das cidades. Mas rapidamente houve quem fizesse gestos obscenos transatlânticos.
A doença de uma "influencer" no Teatro São João (Porto), um musical adaptado da Broadway no Villaret (Lisboa) e concertos em Braga, Espinho, Lisboa e Vila Real estão entre as nossas sugestões.