Em entrevista no NOW, o secretário-geral do PS revelou que pediu reforço de medidas ao executivo.
O secretário-geral do PS reafirmou que é favorável a uma reforma do Estado, mas esta tem de ser feita "em diálogo", criticando uma reforma que afeta diretamente "aquele que é o esteio da investigação e do conhecimento no país", sem essa auscultação prévia.
O secretário-geral do PS considerou que também muitas outras estruturas da sociedade, da economia, das empresas e das instituições vão fazer ver ao Governo que este tem mesmo que dialogar com o PS.
Segundo o secretário-geral do PS "é possível aperfeiçoar determinadas matérias" nos diplomas do executivo sobre nacionalidade e estrangeiros, para regular a imigração, que vão a debate no parlamento na sexta-feira.
José Luís Carneiro tornou-se no sábado o 10.º secretário-geral do PS, sucedendo a Pedro Nuno Santos que se demitiu depois do desaire eleitoral das últimas legislativas.
Procuradora descarta "atuação com contornos criminais" imputável ao ex-secretário-geral do PS.
O candidato a secretário-geral do PS voltou a criticar o executivo PSD/CDS-PP por propor medidas que não incluiu no seu programa eleitoral nem apresentou em campanha.
O ex-ministro do Ambiente e da Ação Climática refere que existe alguma familiaridade entre o previsível futuro secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, e António José Seguro, mas que não sabe se isso implica um apoio direto do partido ao candidato.
O ex-secretário-geral do PS recusou a ideia de que seja incompatível com as declarações de de quando disse que a sua vida política partidária terminava a 24 de maio.
Questionado se tenciona receber José Luís Carneiro, candidato a secretário-geral do PS, o chefe de Estado respondeu: "Eu vou falar com a delegação que vier do PS, quem escolhe são eles".
Luís Marques Mendes acrescentou uma crítica ao ex-secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, por ter uma "posição muito fechada" em relação a acordos com a AD.
O Presidente do PS falou na manhã deste sábado antes da reunião da comissão nacional do PS para analisar a situação política.
O ex-secretário-geral do PS disse que agora "a vida política partidária termina" e que ainda não tomou uma decisão sobre o seu lugar de deputado.
O presidente do PS vai propor a realização de eleições entre o fim de junho e início de julho.
Pedro Nuno Santos deixará de ser secretário-geral do PS já no sábado, após a Comissão Nacional, e será o presidente do partido, Carlos César, a assumir interinamente a liderança socialista, confirmou à Lusa fonte oficial partidária.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou este domingo, aos jornalistas, que vai aguardar pelos resultados desta noite eleitoral com tranquilidade.
