Pete Hegseth ameaça narcotraficantes e defende ações militares dos norte-americanos no mar do Caribe.
![Donaldo Trump e o secret]ario da Defesa, Pete Hegseth](https://cdn.sabado.pt/images/2025-12/img_300x200uu2025-12-04-12-25-10-752211.jpg)
Em causa ataque a embarcação de alegados narcotraficantes perto da Venezuela.
Secretário da Defesa denunciou o sucedido numa conferência de imprensa em Downing Street
O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, e o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, elogiaram o presidente dos EUA, Donald Trump, em Bruxelas, esta quarta-feira, com Hegseth a descrever a liderança de Trump como "a aplicação ativa da paz por meio da força".
Hegseth estará dois dias em Manila para tentar fortalecer a aliança estratégica com as Filipinas, num contexto de incerteza sobre a política externa da Casa Branca.
Memorando do secretário da Defesa Pete Hegseth refere que foram identificados mais de 360 milhões de dólares em subsídios para projectos não considerados alinhados com a nova administração, em áreas como a diversidade, equidade e inclusão, alterações climáticas, ciências sociais ou resposta à pandemia de covid-19.
Secretário da Defesa dos Estados Unidos alertou ainda o Irão para um possível "ataque militar direto contra Israel", sublinhando as "graves consequências" que isso implicaria para Teerão, de acordo com um comunicado de imprensa.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos está hospitalizado desde 1 de janeiro, sem o conhecimento do presidente. Mas, alguns círculos do Pentágono já tinham conhecimento da situação desde dia 2.
O presidente ucraniano anunciou a visita do secretário de Estado Antony Blinken e do secretário da Defesa Lloyd Austin a Kiev este domingo. EUA não confirmam viagem.
O secretário da Defesa britânico, Ben Wallace, recebeu uma chamada de alguém que se fez passar por Denys Shmygal, o primeiro-ministro ucraniano.
O secretário da Defesa dos EUA, chefe do Pentágono, disse esta terça-feira que Putin e a Rússia podem ainda evitar uma guerra criada "por escolha própria".
Foi secretário norte-americano da Defesa durante a presidência de George W. Bush.
Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, e Lloyd Austin, secretário da Defesa, deverão informar os aliados da NATO sobre a decisão esta quarta-feira, 14 de abril.
Decisão foi tomada dois dias depois do anúncio da sua derrota na eleição presidencial nos EUA.
Presidente dos Estados Unidos reconheceu ter ponderado mandar eliminar Bashar al-Assad, mas não o fez porque o então secretário da Defesa, James Mattis, se opôs à ideia.
Donald Trump avançou com essa possibilidade, mas, nas últimas horas, a Casa Branca declarou que os governos estaduais devem ser capazes de restaurar a ordem, perante sinais de maior pacificação.
