Morreu Lô Borges, fundador do Clube da Esquina
O músico brasileiro de 73 anos gravou um dos discos mais importantes da história da MPB.
O músico brasileiro de 73 anos gravou um dos discos mais importantes da história da MPB.
Até ao final de novembro pode votar através do 'site' www.palavradoano.pt.
Os dois ícones da ficção Nicholas Sparks e M. Night Shyamalan juntaram-se para criar uma história de amor... sobrenatural, naturalmente.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
De regresso à comédia com o novo filme "O Pátio da Saudade", o cineasta critica os apoios do ICA: “Não sei o que querem fazer do cinema português.”
Nostalgia, comédia e, nas palavras de José Raposo e Ana Guiomar, também um reencontro com um género que se recusa a desaparecer. Eis "O Pátio da Saudade".
Holly Brickley escreveu um romance que é uma banda sonora e transformou uma banda sonora num romance.
Estou farto que passem por patriotas aqueles que desfazem e desprezam tudo o que fizemos, tudo o que alcançámos e, sobretudo, tudo o que de nos livrámos – a miséria, a ignorância, o colonialismo.
Produções premiadas, regressos, animação e histórias de coragem são os argumentos para nos levar de volta ao sítio onde fomos felizes: o cinema.
Ao quarto disco, as dores de Rubel esconderam-se numa poesia desconcertante, crua e honesta. "Beleza..." é o álbum que o trará, em novembro, a Portugal.
"Se os nossos avós eram sócios... e os nossos pais namoraram... isso significa que tu e eu..."
O primeiro semestre do ano trouxe algumas pérolas que merecem ser ouvidas. Estes foram 10 álbuns que nos conquistaram.
Gravado pela fadista portuguesa com o músico irlandês Jules Maxwell, "Terra Mãe", apresentado esta segunda-feira em Inglaterra, é editado esta sexta-feira.
Como era expectável, a israelita Yuval Raphael, o austríaco JJ e a finlandesa Erika Vikman estarão na final. Sissal (Dinamarca) foi a surpresa.
O novo álbum de Cátia Oliveira é mais um disco onde cabem anotações políticas, amor e desamor. Um álbum sonhador e dorido, crente na independência da música e da poesia.