
Governo dos Estados Unidos deixa de recomendar vacina contra sarampo
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
Estes funcionários, na maioria médicos, lideraram o CDC nos últimos quase 50 anos, entre 1977 e 2025, desde o mandato do Presidente democrata Jimmy Carter ao início do segundo mandato do republicano Donald Trump.
Uma notícia destes dias foi secundarizada pela balbúrdia em prefácio de quase guerra em Los Angeles: “Robert Kennedy Jr. demite todos os especialistas de comité consultivo sobre vacinas”. Foi esta a notícia.
Menina tinha 8 anos e não estava vacinada. O secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., conhecido por ser antivacinação, veio defender esta medida para travar surto.
Esta medida segue-se a uma ordem assinada por Donald Trump, ordenando a divulgação dos registos sobre a morte de JFK, do seu irmão Robert Kennedy e de Martin Luther King.
O presidente norte-americano já tinha autorizado a desclassificação de parte dos arquivos e agora vão ser divulgados novos documentos. Será que vão terminar as teorias da conspiração? O especialista em política internacional, Germano Almeida, diz que esta é uma estratégia de Trump para desviar atenções.
Terá Donald Trump uma aprovação presidencial superior à que teve na sua primeira presidência (na casa dos 40%)? Quando começarão as negociações de paz para a Ucrânia? Falará só com Putin ou também com Zelensky?
O que dizer de uma equipa que, para o bem e para o mal, influenciará a vida dos americanos e a existência de todos? A radiografia é breve. O diagnóstico é precoce, e precisará de ser revisto
Os partidos dos EUA arrumaram a casa, fizeram as suas convenções (obedientes e sem surpresas) e lançam-se no último troço da campanha. A fábula está em curso.
Magnata de caminhos de ferro e herdeiro de fortuna multimilionária, Timothy Mellon é o maior contribuidor para as campanhas presidenciais de Trump e Robert Kennedy, Jr.
Nos EUA, os procuradores são políticos e o “combate à criminalidade” é a sua arma de lançamento. Kamala é mais uma na já longa dinastia de “procuradores-políticos” desde o fim do século XX até aos dias de hoje.
A candidatura de Trump deixou de ser uma mera corrida à Sala Oval. Passou a ser uma cruzada contra as “forças do mal”. Nada – nem uma bala – calou o “candidato do povo” que quer “salvar a América”
A força das fotos de Trump de punho erguido vai sobrepor-se às imagens confrangedoras do candidato condenado por um tribunal de Nova Iorque.
Redes sociais falam em "repetidas violações das políticas da covid-19", enquanto organização negacionista diz tratar-se de um "ataque à liberdade de expressão".
Os filhos de Bobby Kennedy já se demonstraram favoráveis à libertação do assassino do seu pai e descrevem-no como "um homem digno de compaixão e amor".
Extrema e difusa pobreza, extrema e difusa ignorância: indicadores apavorantes que não deixaram de se reproduzir ao longo dos anos e do território americano, pondo em questão o propagandeado storytelling sobre os EUA.