Conselho de Ministros da CPLP recomenda suspensão temporária da Guiné-Bissau
Em causa está o golpe de estado ocorrido a 26 de novembro de 2025.
Em causa está o golpe de estado ocorrido a 26 de novembro de 2025.
O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos expressa também preocupação "com relatos de que as forças de segurança usaram força desnecessária ou desproporcional, incluindo munição real, para dispersar manifestantes pacíficos após o golpe na capital, Bissau".
Um grupo de militares anunciou na quarta-feira ter tomado o poder na Guiné-Bissau e ter destituído o Presidente, Umaro Sissoco Embaló, que viajou entretanto para o Senegal.
O presidente, eleito em 2020, viu o seu mandato chegar ao fim: foi detido esta semana por militares que levaram a cabo um golpe de Estado.
Por determinação do Alto Comando Militar, que tomou o poder no país esta semana.
Militares tomaram o poder e suspenderam as eleições pouco antes da proclamação dos resultados.
Os viúvos choram sempre: as lágrimas são sinceras, porque o país com que sonhavam morreu naquele dia. E não, não morreu por golpe reacionário.
Grupo anunciou também o fim do recolher obrigatório a partir desta sexta-feira.
Militares tomaram o poder quarta-feira e suspenderam todos os meios de comunicação social, violando assim o direito à informação.
Informação está a ser veiculada nas redes sociais de meios de comunicação guineenses.
Declarações surgem depois de militares terem tomado esta quarta-feira o poder na Guiné-Bissau.
Diplomacia portuguesa apelou a que se retome "a regularidade do funcionamento das instituições".
Oposição alega que se trata de uma manobra para suspender contagem de votos das presidenciais de domingo.
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Não há nada inevitável na vida política. Na forma e no conteúdo, os erros que conduziram à queda de popularidade do PS eram há muito previsíveis e, em grande parte, evitáveis.
O processo de recontagem tem particular importância na atribuição de um lugar de vereador no executivo da Câmara Municipal de Lisboa ao Chega ou à CD, forças que atualmente estão a um voto de distância, com vantagem para o Chega.