Na verdade existe, chama-se naltrexona e destina-se a tratar as dependências desta substância - não para um uso recreativo. Profissionais de saúde no Reino Unido sugerem que poderia ajudar a combater os excessos das festividades.
Da energia irreverente dos anos 80 à maturidade literária de 2000, três romances fixam a vida de uma autora que foi estrela, prodígio e contradição.
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
"Só queria fazer música que fosse verdade", garantia o músico que resgatou e reinventou a soul. "Um milagre que respirava notas" foi como Jill Scott o descreveu. Morreu esta terça-feira, com 51 anos.
De esta quinta-feira, 9 até 19 de outubro, a 10.ª edição do Festival Literário Internacional de Óbidos propõe concertos, apresentações de livros e muitos debates. Eis 15 momentos a não perder.
A CMTV estreia o documentário exclusivo, de Rúben Pacheco Correia, sobre o que realmente aconte ceu com a cocaína que, ao mesmo tempo, destruiu e celebrizou a vila açoriana.
A minha amiga, que é das fortes, tinha sucumbido com dois copos?
O primeiro semestre do ano trouxe algumas pérolas que merecem ser ouvidas. Estes foram 10 álbuns que nos conquistaram.
De 1 a 11 de maio, o IndieLisboa aposta em mais de 100 filmes. Há clássicos de Almodóvar e dos irmãos Cohen, animação, comédias sobre Salazar, Pamela Anderson e C. Tangana.
O confronto desta campanha eleitoral é etéreo, dirige-se a pessoas que querem um vencedor simpático (razão por que Ventura pode não ganhar nenhum deba- te) que mantém a calma e se aproxima dos eleitores com certa bonomia.
Carreras e Kokçü foram alguns dos que recorreram às redes sociais.
Treinador do FC Porto garante que a equipa está focada no encontro com o Casa Pia.
A nova criação de Gaya de Medeiros na Culturgest, a chegada ao Porto de uma “comédia precursora do teatro do absurdo” e John Steinbeck no Teatro da Comuna são as sugestões.
Neste caso, do narcossubmarino camaleónico, a investigação é feita por quem tem competência legal para o efeito e está nos canais próprios da cooperação judiciária internacional. Não se situa no plano do protagonismo individual supérfluo, de quem adora fazer fotografias na linha da frente.
Deixámo-nos encantar pelas maravilhas da tecnologia, colocando-nos à mercê de algo que não sabíamos o que era, ou viria a ser. Somos todos responsáveis. Seremos mesmo? Ou seremos apenas responsáveis por não termos sido capazes de questionar o que parecia inquestionável, que veio revolucionar tudo.
É ingrato escrever sobre "ganhadores" e "perdedores" após um debate paupérrimo – e, sobretudo, na iminência da terceira ida às urnas em quatro anos. No meio do espetáculo, contudo, há alguns (poucos) líderes que se saem melhor do que a maioria.
