
Rússia diz ter proposto tréguas de "24 a 48 horas"
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais 3.000 soldados.
A detenção de Ekrem Imamoglu, o favorito para enfrentar o Presidente Erdogan nas próximas eleições presidenciais de 2028, desencadeou uma onda de protestos a uma escala nunca vista desde os enormes protestos de Gezi, em 2013.
De acordo com a agência de notícias Ukrinform, o líder ucraniano confirmou um convite para estar presente na cimeira do G7.
"É de extrema importância que a comunidade internacional tome medidas eficazes e decisivas contra Israel para garantir a paz e a segurança regionais. Instamos a comunidade internacional a agir em conformidade com as suas obrigações legais e humanitárias", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros turco em comunicado.
Zelensky já referiu que só depois da reunião com o homólogo turco é que vai decidir "os próximos passos" e criticou a continuação dos ataques. Durante esta noite, a Rússia lançou 110 drones em território ucraniano.
Na terça-feira Trump referiu que está a planear o fim das sanções contra a Síria "para lhes dar uma chance de grandeza". Em causa estará a facilitação do acesso dos norte-americanos ao petróleo sírio e a normalização das relações com Israel.
O PKK anunciou esta segunda-feira a sua dissolução e o fim da luta armada, respondendo ao apelo feito no final de fevereiro pelo fundador e líder da organização, Abdullah Öcalan, que cumpre pena de prisão perpétua há 25 anos.
A Ucrânia e os aliados europeus lançaram um ultimato à Rússia, no sábado, para aceitar um cessar-fogo "completo e incondicional" de 30 dias, a partir de segunda-feira, sob pena de Moscovo enfrentar novas "sanções maciças".
Na sexta-feira milhares de cipriotas-turcos saíram às ruas de Nicósia, a capital do país, contra as leis que permitem a utilização de hijabs nas escolas e afirmaram: "Tirem as mãos da nossa terra".
A manifestação na praça Taksimtinha sido proibida pelo governo do presidente Recep Tayyip Erdogan e várias foram as ruas da cidade que foram fechadas para tentar impedir que qualquer concentração ocorresse na praça.
As detenções ocorreram hoje de manhã nas casas dos arguidos em Istambul, mas também em Ancara, Izmir e Eskisehir.
Ekrem Imamoglu passou a primeira noite na prisão em Silivri, a oeste de Istambul, depois de ter sido formalmente destituído do cargo no domingo, acusado de corrupção.
EUA planeiam discutir esta quarta-feira um acordo de cessar-fogo com a Rússia. A Ucrânia entretanto já aceitou a proposta.
Erdogan considerou o anúncio como uma "oportunidade histórica", mas garantiu que vai "manter uma vigilância atenta" para garantir que as negociações sejam "bem-sucedidas".
Não se registava uma ofensiva contra o governo de Assad como esta desde 2016. Rebeldes sírios já a estariam a preparar há algum tempo.
As Forças Democráticas Sírias (SDF) referiram esta quinta-feira que os ataques aéreos turcos mataram doze civis no nordeste do país.