
Mau tempo: Alentejo regista queda de mais de 160 árvores e oito veículos danificados
O distrito de Beja e o Alentejo Litoral foram as regiões mais afetadas, não havendo, no entanto, registo de feridos em toda a região.
O distrito de Beja e o Alentejo Litoral foram as regiões mais afetadas, não havendo, no entanto, registo de feridos em toda a região.
De acordo com a empresa, a situação pior ocorreu pelas 1h, quando 185 mil clientes ficaram com perturbações no fornecimento de energia.
A noite foi de chuva e vento fortes. Nas redes sociais circulam fotografias e vídeos do rasto deixado pela passagem de mais uma depressão pelo País. Autoridades registaram mais de 4.000 ocorrências.
As autoridades registaram 183 ocorrências por queda de árvore, 169 por quedas de estruturas e 44 por limpezas de via.
Nas operações de assistência e socorro na sequência do mau tempo "foram empenhados 1.224 operacionais e 438 meios terrestres", acrescentou a mesma fonte.
O balanço da última noite "não é relevante", uma vez que "foi uma noite extremamente calma", esperando-se hoje o "desagravamento das condições meteorológicas".
Portugal, Espanha, França e Inglaterra encontram-se desde domingo sob a presença da tempestade Hermínia. Entre os vários destroços causados, o mau tempo já provocou pelo menos duas mortes, vários feridos, cortes de energia e atrasos nos voos.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro e Viseu foram os distritos mais afetados.
A maioria das ocorrências foram por inundações, tendo sido registadas 367, seguido de limpezas de via, quedas de árvore, movimentos de massa e quedas de estruturas.
Uma pessoa ficou desalojada em Sines, concelho de Setúbal, devido à falta de condições de segurança da habitação após uma ocorrência de movimento de massa.
Área Metropolitana do Porto, Alto Minho e Sub-Região do Cávado são as regiões mais afetadas.
ortugal continental registou hoje dois fenómenos extremos de vento, o primeiro destes, na bacia do Tejo, afetando os concelhos do Montijo (Setúbal), Moita (Setúbal).
Foram sobretudo registadas "quedas de árvores, inundações e quedas de estruturas".
Portugal continental está hoje a sentir os efeitos da depressão Ciarán, com vento por vezes forte, agitação marítima e precipitação, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
Não se registam vítimas. Proteção Civil respondeu a inundações, seja de vias, de entradas para garagens, caves ou lojas, a limpezas de via para repor a normalidade, a quedas de estruturas e também quedas de árvores.
Segundo o comandante José Miranda, em todas as situações registadas não houve vítimas ou danos avultados em qualquer tipo de estrutura.