O distrito de Beja e o Alentejo Litoral foram as regiões mais afetadas, não havendo, no entanto, registo de feridos em toda a região.
O mau tempo provocou nas últimas horas a queda de mais de 160 árvores no Alentejo, tendo uma destas ocorrências provocado danos em seis automóveis em Beja, disseram à agência Lusa fontes da Proteção Civil.
De acordo com as mesmas fontes, o distrito de Beja e o Alentejo Litoral foram as regiões mais afetadas, não havendo, no entanto, registo de feridos em toda a região.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo indicou que a queda de uma árvore em Beja provocou danos em seis veículos, acrescentando que há registo de um total superior a 60 quedas de árvores na região, menos em Barrancos e Alvito.
A mesma fonte acrescentou que no concelho de Beja, pelo menos até às 9h10, estavam contabilizadas 19 quedas de árvores, sendo este o município mais afetado.
De acordo com o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral, durante a madrugada e manhã há registo da queda de cerca de 60 árvores, sendo o concelho de Odemira o mais afetado, com o registo de 28 ocorrências.
Segundo a mesma fonte, há também registo de danos num veículo em Sines provocado por uma queda de árvore.
Já o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central registou a queda de 27 árvores até às 8h, tendo estas ocorrências surgidos nos diversos concelhos que compõem o distrito de Évora.
Mais a norte, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo disse à Lusa que registou a queda de 17 árvores, tendo os concelhos de Gavião e Nisa sido os mais afetados pelo mau tempo.
A mesma fonte indicou ainda que há registo de três quedas de estruturas, um dano em rede de fornecimento de eletricidade e a queda de uma estrutura que provocou danos num veículo em Ponte de Sor.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
