
Parlamento entra de férias. O que fica pendurado para setembro?
Foram dois meses de trabalho intenso para os deputados que vão agora de férias. Mas que dossiers passam para a próxima sessão legislativa?
Foram dois meses de trabalho intenso para os deputados que vão agora de férias. Mas que dossiers passam para a próxima sessão legislativa?
"Ninguém ficou para trás. Só aqueles que quiseram ficar, efetivamente", declarou a vereadora com o pelouro da Habitação, durante uma reunião do executivo municipal.
Já sabíamos que vivemos numa era de ciclos mediáticos muito curtos. Isso já era o caso com a televisão e passou a sê-lo mais ainda com as redes sociais. Todavia, estes meios deveriam permitir-nos confrontar os políticos com o que disseram ou propuseram no passado. Como se diz na gíria, "a internet não esquece".
Imagine um casal de ex-namorados que se reencontra — e volta a discutir. O debate desta quinta-feira entre Luís Montenegro e André Ventura foi pessoal, um verdadeiro revisionismo histórico de um antigo namoro.
Na sua intervenção num encontro pré-jornadas parlamentares, que decorreu em Coimbra, Marina Mortágua sublinhou que não consegue perceber a lei dos solos e que nem o ministro da Coesão Territorial, Castro Almeida, a conseguiu explicar.
Proposta visava anular uma recomendação do Chega, que tinha sido aprovada, por maioria, na última reunião do executivo da Câmara de Loures e que prevê a introdução de uma pena acessória de despejo a quem seja comprovadamente culpado de ilícitos.
Foi ainda aprovada a deliberação da Iniciativa Liberal para que a Assembleia da República assinale com uma sessão solene o cinquentenário do 25 de novembro de 1975, integrando este momento nas comemorações dos 50 anos da revolução de 25 de Abril de 1974.
Tanto o PSD e PS procuram aliados após uma vitória sem maioria absoluta. JPP conseguiu nove deputados e é a terceira maior força política do arquipélago.
Na apresentação do livro "Identidade e Família", em que marcaram presença os líderes do Chega, André Ventura, e do CDS-PP, Nuno Melo, Passos Coelho defendeu que tem de haver uma capacidade de as pessoas "se entenderem coletivamente".
"Como toda a gente já percebeu, há um acordo na direita entre o Chega e o PSD para a eleição" do presidente da Assembleia da República, afirmou o secretário-geral socialista.
Quase todos os pequenos partidos mostraram porque não têm lugar no parlamento. Mas há moderados e novos rostos e forças partidárias emergentes. Uma análise ao debate na RTP.
Se a aliança do PSD com o Chega nos Açores se repetir, acontecerá em plena campanha para as legislativas. Líder do Chega Açores admite essa possibilidade à SÁBADO. Dirigentes do PSD não querem revelar se haverá diretrizes para Bolieiro excluir Chega.
Nota indica que Marcelo Rebelo de Sousa vetou alteração à Lei que regula o acesso a metadados, referentes a comunicações eletrónicas para fins de investigação criminal.
Nove juízes, contra três, pronunciaram-se pela inconstitucionalidade da norma do decreto que prevê a conservação generalizada de dados de tráfego e localização até um período de seis meses.
Para Luís Neves, não poder aceder aos metadados "é um assassínio às investigações".
PS, PCP e BE garantem que cumprem a lei, fazendo o mesmo que levou o Ministério Público a investigar Rui Rio e o PSD.