Sábado – Pense por si

João Miguel Tavares escreveu um livro sobre a ascensão de Sócrates ao poder e o País que a permitiu
Maria Henrique Espada

João Miguel Tavares: “Temo que seja possível outro Sócrates”

“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”

Ventos de Oeste

São cada vez mais os sinais inquietantes

A primeira eleição já havia sido uma péssima notícia para o Mundo, mas com Trump II e a sua maioria de republicanos MAGA nas duas assembleias do Congresso e com uma maioria de juízes reaccionários no Supremo Tribunal Federal, a situação tornou-se verdadeiramente horripilante.

Rita Rato Nunes

Elon Musk, o demolidor implacável

Não foi eleito ou nomeado formalmente, mas este “funcionário especial” recebeu de Trump o poder para partir a espinha à administração pública. Recrutou um exército de jovens engenheiros nas suas empresas e deu-lhes acesso a dados confidenciais.

António José Vilela

A longa guerra dos juízes que não se suportavam - o contra-ataque

Este é o 3º Capítulo: tem o processo BES e a conta da mulher de Ricardo Salgado; o chefe de gabinete deselegante e os adjetivos da Operação Marquês; a amnistia do Papa e a suspensão de funções; os 4 mil despachos e aquilo que ficou para trás; o vogal implacável e o desprestígio da Justiça. E ainda o juiz queixinhas e a falta de senso; os agentes infiltrados em risco e as escutas ilegais; as queixas cruzadas e o inspetor que tudo arquivou.

António José Vilela

Era uma vez uma entrevista que quase destruiu Carlos Alexandre

A guerra fratricida dos juízes, os pormenores incríveis dos processos disciplinares, as jogadas de bastidores de magistrados, advogados e jornalistas, as escutas e queixas de corrupção, tudo isto e muito mais ficou registado em documentos e na memória de testemunhas privilegiadas. Entre 2015 e 2022, o Tribunal Central foi o mais influente e polémico do País.

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