Entre os principais motivos para a falta de pagamento estão as dificuldades económicas das famílias, o atraso na atribuição das bolsas de estudo e ainda o peso do alojamento que os estudantes têm de suportar quando se deslocam para fora da área de residência.
O anúncio do aumento das propinas, feito em setembro, levou à contestação e a "lutas de estudantes por todo o país".
Fernando Alexandre não avançou com datas específicas para a substituição dos 700 professores que vão reformar-se neste arranque de ano letivo, mas garantiu que o Governo está a trabalhar "em múltiplas dimensões".
Há agora pouco mais de 52 mil caloiros em instituições públicas, o que representa quase menos cinco mil estudantes do que no ano passado.
“O Governo incluirá ainda na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2026 a atualização das propinas de licenciatura com base na taxa de inflação de 2025”, anunciou Fernando Alexandre.
A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior arrancou há duas semanas, com quase 56 mil vagas para mais de mil cursos em universidades e politécnicos públicos.
O ministro da Educação anunciou uma reforma no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, com a extinção de várias entidades, incluindo a FCT, que serão integradas em novas agências.
Os resultados são conhecidos em 24 de agosto e os candidatos colocados na primeira fase têm depois até dia 28 de agosto para realizar a matrícula.
Os resultados são conhecidos a 24 de agosto e os candidatos colocados na 1.ª fase têm depois até dia 28 de agosto para realizar a matrícula.
Dados do Portal InfoCursos revelam também que mais de 26% dos alunos de mestrado inscritos o ano passado eram estrangeiros.
Universidades e politécnicos públicos lançam este ano 55.956 vagas. Há mais lugares disponíveis em competências digitais, formação de professores e notas mais altas. As candidaturas arrancam a 21 de julho
Pistas para os 90% de estudantes deslocados que não têm acesso a residências.
A concentração em Lisboa está marcada para as 14h30 no Rossio, de onde os estudantes seguem até à Assembleia da República.
Contratação de mais docentes estrangeiros também poderá ser uma solução, defendeu hoje o presidente do CNE.
Em comunicado, a Fenprof referiu que não desvaloriza o aumento do número de vagas nesta área, mas alertou para a necessidade de resolver o problema da falta de professores a curto prazo.
Os alunos terão este ano mais 1.647 lugares. Abrem novas 130 vagas em Medicina e 200 para formar alunos do ensino básico.
