Um estudo do ADN do navegador, o primeiro europeu a chegar à América, indica que tinha antepassados judeus sefarditas, população rara em Génova no séc. XV. O mais provável é ser da Península Ibérica.
O prémio Nobel da Física foi atribuído aos cientistas John J. Hopfield e Geoffrey E. Hinton
Entre este planeta e a sua estrela, existe uma distância 15 vezes superior à que separa a Terra do Sol.
Este foi um ano de conquistas no domínio da ciência. Da descoberta dos materais que os egípcios utilizavam para mumificar os mortos até ao segredo de família de Beethoven, conheça quais os mistérios que os cientistas desvendaram este ano.
Trabalha em Nova Iorque no maior centro de investigação mundial de Parkinson, a Fundação Michael J. Fox. A sua equipa descobriu uma forma de diagnosticar a doença – anos antes dos sintomas.
Vermes sobreviveram durante um mês, mas conseguiram reproduzir-se. Encontravam-se num estado de latência conhecido como criptobiose.
Segundo os cientistas, as aves monogâmicas trocam de parceiros por razões semelhantes às das separações humanas.
Cientistas chineses criaram uma câmara fotográfica 3D que, com Inteligência Artificial, indica o grau de envelhecimento através da análise das feições. Já há clínicas, na China, a usar esta tecnologia de ponta.
Já inaugurou o pavilhão temporário encomendado por Serralves ao artista japonês, que ficará no parque até setembro de 2023.
Apesar da queda abrupta, a esperança média de vida está a aumentar lentamente. Há 70 anos que não se registava uma redução com esta magnitude no indicador.
O prémio foi atribuído a projetos de descobertas no campo da mecânica quântica.
O biólogo sueco venceu o Nobel da Medicina 2022 pelas “suas descobertas sobre os genomas de hominídeos extintos e a evolução humana”.
“Consideramos que esta é a única evidência convincente de que os humanos modernos têm capacidades cognitivas mais elevadas do que os neandertais”, disse um dos investigadores.
Investigadores analisaram o ADN de três corpos enterrados no agora Quirguistão e descobriram vestígios da doença que matou 60 milhões de pessoas.
Os cientistas Benjamin List e David WC MacMillan receberam o NObel da Química de 2021 pelo desenvolvimento de uma ferramenta que permite criar novas moléculas.
A complexidade e urgência que vivemos pedem uma experiência que resulte de diversidade e não de uniformidade, de flexibilidade e não de rigidez, de versatilidade e não de constância.
