Todos querem um Labubu
A corrida aos bonecos chineses, que se usam nas carteiras como acessório, tem sido uma loucura no mundo inteiro. E Portugal não é exceção.
A corrida aos bonecos chineses, que se usam nas carteiras como acessório, tem sido uma loucura no mundo inteiro. E Portugal não é exceção.
Foram encontrados conteúdos direcionado a pais radicalizados para educar os filhos como jihadistas e recursos gerados com IA ou elementos de gamificação adaptados para crianças.
Com 25 anos, acaba de receber o Óscar depois de meses a treinar a dança do varão e a aprender russo. A atriz norte-americana quer dar mais reconhecimento às profissionais do sexo.
Se antes as consultoras de estilo se limitavam a ir às lojas com as clientes, agora a regra-base é experimentar o que há no armário das clientes e renovar a imagem com o que já existe. Os acessórios são a chave.
Quem, com mais alguns anos que eu ou mais ou menos da minha idade, assistiu à emergência do fenómeno das televendas, não esquece os inúmeros e pomposos anúncios a produtos que prometiam mudanças profundas da nossa vida.
A UE tornou-se, desde final de agosto passado e após um período de adaptação, a primeira jurisdição do mundo com regras para plataformas digitais como X e Facebook, que passarão a ser obrigadas a remover conteúdos ilegais.
Um novo regulamento comunitário veio mudar a forma como os europeus interagem com as grandes empresas na internet. Saiba em que consiste a nova lei e quais as suas repercussões.
Eles casam-se de fato de treino, elas de calças. Substituem as alianças por tatuagens e para evitar o desperdício usam a roupa da festa mais vezes. A tendência dos casamentos de 2023 são as anti-bride, cada vez mais irreverentes e famosas nas redes sociais.
Desde que assumiu o controlo da rede social, Musk reduziu o número de trabalhadores de 7.500 para menos de 2.000, recorrendo a sucessivas vagas de despedimentos.
O novo romance do autor, “Ao Ritmo do Harlem” é uma história de bandidos na Nova Iorque dos anos 1960 – com assaltos, humor e palavreado de vendedor. Pretexto de entrevista.
T-shirts, almofadas, biquínis ou brincos. Todos os dias pequenas marcas descobrem réplicas dos seus artigos online. Um advogado explica o que devem fazer.
Especialista em algoritmos divulgou que a empresa conhecia os perigos do Instagram para jovens adolescentes ou como o ódio era privilegiado e acusa o Facebook de nada ter feito. Já pediu proteção.
O Rei D. Manuel II a caçar, o príncipe D. Luís Filipe mascarado ou a Rainha D. Amélia a cavalo – há imensos registos da família real, que se encontram nas redes sociais.
Dezenas de sites estiveram inacessíveis na manhã desta terça-feira, como foi o caso das plataformas Reddit, Pinterest ou Twitch. O 'apagão', que já foi resolvido, durou cerca de uma hora.
Já imaginaram o que seria o instagram se, por um dia, ninguém - ninguém! - publicasse nada? Estamos a falar de empresas privadas cujo objectivo último é o lucro, que criaram dois modelos de negócio admiráveis: não produzem nada, mas inventaram uma plataforma que nos dá voz e permite criar, ou oferecem um serviço que trocamos por informação sobre os nossos comportamentos quotidianos.
Uma marca de mobiliário nacional com orgulho nas suas raízes