
Indiscretos: Sem política, mas com muito baloiço
Hugo Soares a dar empurrões (amigos), o Chega a contratar talento e Seguro ao autoconduzir-se em campanha
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Montenegro quer, e bem, libertar a escola de “amarras ideológicas”. Mas essas amarras não estão apenas nas teorias de género da disciplina em causa, estão na ambição de ter “engenheiros de almas humanas” a martelar qualquer sermão sancionado pelo Estado.
O ideal era entregar os filhos às escolas logo à nascença – e só recolhê-los 18 anos depois, já crescidos, nutridos e alfabetizados. Como dizia o outro, isto é chique a valer: as famílias portuguesas pensam como os antigos aristocratas e nem sabem.
Há crise na profissão? Então é preciso exigir que os actores não se façam passar por repórteres ou editores quando há profissionais para o serviço. Como tolerar Dustin Hoffman ou Robert Redford em "Os Homens do Presidente" quando há redações inteiras que não desdenhariam o prestígio e o salário?
Como um Joselito pandémico, a Directora-Geral da Saúde continua a tentar arranhar os velhos temas. Alguém devia informar a dra. Graça Freitas que o fim da pandemia não é o fim do mundo. Há mais vida para além dos holofotes.
A crise política em que os partidos do arco parlamentar resolveram enfiar-nos após 18 meses de inferno, negligenciando a probabilidade de o eleitorado sair às ruas de máscara a fazer de parra, ensandecendo de vez, também leva a marca da criancice de Rui Rio, que anda a brincar às oposições há três anos.
Começou a jogar com bolas de trapos, em Cabo Verde, e aos 10 anos emigrou com os pais. Estreou-se n’Os Patuscos, em Vialonga, e colecionou títulos no Benfica e no Sporting. Agora foi o herói da seleção portuguesa de futsal, ao marcar os dois golos frente à Argentina, que permitiram vencer o Mundial pela primeira vez.
A um mês do arranque da época, continuam as dúvidas: o que acontece se uma equipa tiver infetados? Vai ser permitido usar os balneários? Os jogos vão ter público? Só há uma certeza: se for obrigatório fazer testes, os clubes desistem.
Clube acusa autarquia de não cumprir promessa de terminar intervenção no Parque.
Se quer multiplicar a poupança das crianças, tem de investir como gente grande nos produtos que oferecem maior rentabilidade.
Ainda sofri uns bons anos por equipas e fui a um ou outro jogo no estádio. Sendo benfiquista, comprei um cachecol na loja do Sporting no Estádio de Alvalade ao meu filho mais velho, onde o levei a ver um jogo da sua equipa. Comprei um cachecol oficial do Benfica ao filho do meio. E, no regresso de um interrogatório no DIAP do Porto, passei no Dragão para comprar um cachecol à minha filha mais nova... Entre eles é difícil não ganhar um campeonato.
No programa, uma mãe (Patrícia) é insultada e agredida por uma criança de 7 anos (a famosa Margarida). Antigamente, uma bizarria deste género não se curava pela exposição pública; era tratada em privado porque noções de “pudor” ou simples “bom senso” eram mais fortes do que qualquer câmara de televisão.
Querem vitórias e a presença assídua dos filhos nos jogos e por isso berram bem alto, criticam treinadores, árbitros e filhos – até já há cartazes com regras para eles, os pais
"A ideia é chegar aos campeonatos profissionais o mais rapidamente possível", diz explicou a Record Herculano Gonçalves.
Quatro reforços já garantidos