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Pany Varela: "Já ganhei tudo, posso morrer feliz"

Carlos Torres
Carlos Torres 17 de outubro de 2021 às 18:00

Começou a jogar com bolas de trapos, em Cabo Verde, e aos 10 anos emigrou com os pais. Estreou-se n’Os Patuscos, em Vialonga, e colecionou títulos no Benfica e no Sporting. Agora foi o herói da seleção portuguesa de futsal, ao marcar os dois golos frente à Argentina, que permitiram vencer o Mundial pela primeira vez.

"Férias!? Que palavra é essa?”, comenta Pany Varela, enquanto solta uma gargalhada. O jogador, que no domingo, dia 3, marcou os dois golos da vitória (2-1) sobre a Argentina, permitindo a Portugal sagrar-se pela primeira vez campeão do mundo de futsal, está na varanda do pavilhão multidesportivo do estádio de Alvalade. Está a ser fotografado pela SÁBADO, posando com a medalha de campeão do mundo e com os dois troféus individuais que conquistou na Lituânia (2º melhor jogador do Mundial, a seguir a Ricardinho, e 2º melhor marcador da prova, com oito golos).

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