Trabalha em Nova Iorque no maior centro de investigação mundial de Parkinson, a Fundação Michael J. Fox. A sua equipa descobriu uma forma de diagnosticar a doença – anos antes dos sintomas.
Um estudo desenvolvido no Reino Unido e publicado na revista Nature Medicine identificou mais 62 sintomas associados à condição pós covid-19.
A definição oficial das sequelas provocadas pela covid-19 aplica-se a quem foi diagnosticado com a infeção e cujos sintomas sejam evidentes, pelo menos, durante dois meses. Os sintomas mais comuns mencionados pelos investigadores são fadiga, dificuldade respiratória, e disfunção cognitiva.
Pessoas que já tiveram o vírus têm uma maior proteção imunitária após serem vacinadas do que aquelas que nunca estiveram infetadas. Investigadores ainda estão a tentar descobrir porquê.
Meses depois da infeção e do diagnóstico, muitos continuam a experienciar sintomas. Tosse e febre desaparecem após alguns dias do teste positivo, mas infetados continuam a sofrer com dores respiratórias, cansaço e perda de olfato e paladar meses depois da "recuperação" - e risco de enfarte e coagulação do sangue nos pulmões aumenta.
O Sars-CoV-2 não chega apenas aos pulmões. Também vai até ao cérebro e pode causar inflamações e lesões mortais. A próxima pandemia pode ser psiquiátrica
O objetivo deste novo trabalho foi ir mais além e observar quanto tempo persiste essa perda de olfato e paladar, e a sua gravidade.
Há casos em que a doença não termina depois de um teste negativo e em que, passados 10 meses, continua a causar dano. Conheça as consequências a longo prazo do vírus.
A febre é rara na constipação mas comum na gripe e no novo coronavírus. O cansaço e as dores musculares são mais comuns na gripe. Mas só a Covid-19 causa dificuldades respiratórias.
É um dos sintomas mais comuns da covid-19, mas estudo indica que se manifesta mais em doentes ligeiros do que em casos mais graves. Seis meses depois da infeção, 5% dos doentes ainda não tinha conseguido recuperar o sentido do olfato.
Vasco Palmeirim, Herman José, Ana Galvão e António Raminhos contam-nos os planos de um réveillon diferente. Muitos ficam em casa, mas há quem faça humor online.
Um humorista, uma cantora e uma apresentadora andaram de cara tapada pelas ruas de Lisboa e do Porto. Nem sempre foram reconhecidos pelo público.
Investigadores alemães analisaram amostras de tecido de 33 pessoas que morreram com covid-19. Vestígios do vírus foram encontrados desde a mucosa nasal até à região cerebral.
Diretora-geral da Saúde defende que se deve apostar nos sintomas que têm maior probabilidade de estar relacionados com a doença.
Investigadores da Escola Nacional de Saúde Pública defendem que sintomas como obstrução ou corrimento nasal, dor de garganta e dores musculares devem ser valorizados e considerados suspeitos.
A diretora-geral da Saúde reconheceu que se a vacina desenvolvida pela farmacêutica Pfizer tiver eficácia de 90% como anunciou esta segunda-feira será "uma das melhores".
