UGT parte para reunião sobre pacote laboral sem cedências e desafia patrões a discutir
"É preciso começar a criar o ambiente de negociação que até aqui não foi muito de acordo com aquilo que era desejável”, afirmou Mário Mourão.
"É preciso começar a criar o ambiente de negociação que até aqui não foi muito de acordo com aquilo que era desejável”, afirmou Mário Mourão.
Armindo Monteiro, presidente da Confederação Empresarial de Portugal, afirmou, em entrevista ao canal Now, que "tem havido da parte dos parceiros sociais uma falta de vontade de haver um acordo” e desafiou patronato e sindicatos a juntarem-se.
Segundo a CIP, o objetivo é aplicar a isenção de IRS e Taxa Social Única (TSU) aos prémios de produtividade, de desempenho, participação nos lucros e gratificações de balanço.
Cerca de 110 aderentes acusaram a direção de adotar práticas que "envergonhariam muitos patrões".
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal saudou a definição no acordo, sem "margem para dúvidas", de objetivos, fluxos processuais e obrigações das partes, considerando que tal "representa um virar de página relativamente ao que até agora funcionou menos bem".
Governo, confederações patronais e UGT assinaram esta terça-feira o acordo de concertação social com referências às dúvidas sobre a sua execução e à possibilidade de crise política.
A líder do BE acusou a CIP de estar a tentar "legalizar os pagamentos informais" e considerou que esta proposta "é uma ajuda aos patrões porque se os patrões quisessem aumentar salários já o teriam feito".
Os patrões têm-se queixado de que não há quem trabalhe em hotéis e restaurantes. Um dirigente do Sindicato da Hotelaria escreveu uma carta aberta a Cristina Siza Vieira, da AHP, e Ana Jacinto, da AHRESP, a explicar porquê.
Inquérito da Microsoft mostra que patrões e trabalhadores discordam sobre a produtividade em teletrabalho.
Imaginemos tão insigne figura a perorar sobre a não existência de “atribuições coletivas de culpa em Portugal” aos imigrantes, mas também a estancar a verve inflamada de púlpito que se vira, volta e meia, contra banqueiros, patrões, reacionários e gente avessa à NATO.
Os patrões da indústria automóvel andam num ai-Jesus porque a malta não usa máscara, fica doente e isso afeta a produção. Já se fala de impor o uso da dita para acabar com o absentismo. O discurso começa a ficar perigoso.
O primeiro-ministro está esta terça-feira a ouvir os partidos políticos, com exceção do Chega, para preparar a legislatura. "É a tal maioria dialogante que António Costa tinha prometido", sublinha Margarida Davim, jornalista da SÁBADO. Além dos partidos, António Costa já ouviu várias organizações da sociedade civil, entre sindicatos, patrões ou reitores. "De fora, parece só ter ficado a cultura", remata Margarida Davim.
A jornalista da SÁBADO lembra que com o fim da geringonça, António Costa está mais disponível para conversar com os patrões. Aliás, o primeiro-ministro sempre preferiu as negociações em concertação social do que imposições com alteração à lei.
A jornalista da SÁBADO lembra que com o fim da geringonça, António Costa está mais disponível para conversar com os patrões. Aliás, o primeiro-ministro sempre preferiu as negociações em concertação social do que imposições com alteração à lei.
António Saraiva quer Marcelo a exigir um entendimento entre PS e PSD a seguir às eleições. "Não tivemos bloco central nestes últimos anos e, no entanto, os extremos cresceram. Crescimento por crescimento, prefiro então ter o bloco central", diz o líder da CIP.
O barman até pode ser o melhor padre da noite, mas os motoristas particulares são os melhores confessores no trânsito. Só que também pecam como os patrões. Uns são bem tratados, outros completamente ignorados.