Sábado – Pense por si

Novas armas contra o cancro do pulmão

Entre as doenças oncológicas, é das mais temidas. No entanto, os tratamentos inovadores e a prevenção primária ainda não estão amplamente disponíveis.

Raquel Lito

Nelson Évora: "Posso ser um bom agente imobiliário"

Ao fim de oito mil passos, o equivalente a 6,4 km, o ex-atleta olímpico de triplo salto fez o balanço de 30 anos de carreira: os momentos de glória e os menos bons. Vai despedir-se em grande da modalidade, em 2026, e revela um slogan para a etapa que se segue, a vender casas: “Dê o salto da sua vida.” Veja os vídeos.

Lucília Galha

Cancro: Os novos avanços da medicina

Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.

Combater o cancro

Há 10 anos, os doentes com cancros em estado avançado podiam morrer ao fim de seis meses, mas agora chegam a viver mais cinco anos. Tudo graças aos novos avanços da medicina contra esta doença. Nesta edição, trazemos-lhe ainda os possíveis nomes do governo-sombra do Chega e uma entrevista (em forma de caminhada) com a escritora Maria Francisca Gama.

Susana Lúcio

O poder dos medicamentos para emagrecer

Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.

Lucília Galha

O lagarto que criou o Ozempic

Chama-se monstro de gila e foi graças ao seu veneno que se descobriram as revolucionárias injeções. As suas glândulas têm uma hormona que estimula a secreção de insulina e atrasa a digestão.

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Lucília Galha

Dor crónica: medicamento revolucionário a caminho

Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.

Lucília Galha

Uma nova arma contra o cancro

A teranóstica é uma combinação de diagnóstico e tratamento, e apesar de usar radiação é dirigida – não ataca as células saudáveis. Quase não tem efeitos secundários e pode vir a fazer a diferença em cancros agressivos, como o do pâncreas.

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