Israel pretende controlar o que descreve como “o último reduto do Hamas”, pelo que pede aos palestinianos para fugirem para a considerada zona humanitária no sul do território.
Ajuda humanitária chega a Gaza de paraquedas, enquanto se aguarda operação militar israelita.
Numa reunião em Washington, o secretário de Defesa dos Estados Unidos felicitou o homólogo israelita pela operação militar israelita contra o Irão.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza o número de mortes causadas pela operação militar israelita, que já dura há 21 meses, já ultrapassou as 56 mil pessoas.
O Paquistão acusa a Índia de ter iniciado as hostilidades com o ataque aéreo lançado na quarta-feira. Nova Deli garante ter atacado infraestruturas terroristas em solo paquistanês, matando mais de 100 terroristas, enquanto Islamabade nega as afirmações e diz que foram atingidos civis.
Planos detalhados de uma operação militar contra os Houthis no Iémen foram partilhados com a mulher, o advogado e o irmão de Pete Hegseth.
O ministro da Defesa, Israel Katz, pediu aos palestinianos de Gaza que eliminassem o Hamas e fizessem com que os reféns israelitas voltassem para casa.
O autarca de Tammun, Nayé Bani Odeh, afirmou que as famílias estão a abandonar as suas casas na periferia sul da cidade enquanto os soldados israelitas "tomam as suas casas" e que estão agora a concentrar os ataques contra o campo de Far'a, onde vivem cerca de 7.600 pessoas.
Território foi alvo de uma operação militar por parte da Ucrânia. Espera-se agora que cerca de 50 mil soldados norte-coreanos lancem um ataque nesta região dentro de dias.
Pelo menos nove palestinianos morreram na sequência desta operação militar levada a cabo pelas tropas israelitas.
"Estamos em estado de guerra. Sim, começou como uma operação militar especial, mas assim que todo este bando se formou, quando o Ocidente coletivo participou em tudo isto ao lado da Ucrânia, para nós tornou-se uma guerra", disse Dmitri Peskov.
Joe Biden reiterou, na quinta-feira, "a posição de que uma operação militar não deve ter lugar sem um plano credível e exequível para garantir a segurança dos civis em Rafah".
Terminou a operação que resultou na morte de 12 palestinianos. "Cerca de três mil" pessoas tiveram de abandonar o campo de refugiados de Jenin
Líder do Kremlin considera que novos centros supostamente culturais vão permitir restaurar a justiça sobre a "operação militar especial".
Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022, que vários oligarcas apareceram mortos. Em comum tinham o facto de ocuparem cargos importantes nas empresas vitais russas e terem falhado no apoio incondicional à “operação militar especial” do presidente Putin.
"A operação militar especial (na Ucrânia) vai continuar", frisa o porta-voz do Kremlin. China diz procurar o diálogo e uma solução pacífica.
