
Inspeção-Geral de Finanças vai realizar inquérito sobre reuniões da Câmara de Lisboa
Processo tem a ver com a composição da CML durante a suspensão de mandato por parte do vereador Diogo Moura. Decisões da autarquia podem ser anuladas.
Processo tem a ver com a composição da CML durante a suspensão de mandato por parte do vereador Diogo Moura. Decisões da autarquia podem ser anuladas.
A suspensão de Diogo Moura terminou a 31 de dezembro e ele regressará em janeiro, apurou a SÁBADO. Sai Joana Oliveira e Costa, alvo de acusações de irregularidade na tomada de posse.
Em 27 de novembro, numa reunião pública do executivo, Carlos Moedas decidiu adiar a votação das propostas agendadas para a sessão, após o alerta do PS sobre uma eventual ilegalidade quanto à substituição da vereadora Joana Oliveira Costa por um membro das listas do PSD.
A autarca Oliveira Costa contratou para “assessoria jurídica” uma candidata à liderança da jota sem licenciatura em Direito, o que seria crime. Centrista diz à SÁBADO que foi “lapso de escrita”.
O executivo da autarquia da capital terá dois vereadores em situação irregular desde maio e que podem colocar em causa várias decisões tomadas pela equipa de Carlos Moedas, incluindo as que envolvem a Web Summit, a subida da taxa turística ou a suspensão do alojamento local, avança o Expresso.
Nova vereadora de Carlos Moedas, uma estudante de 22 anos, foi contratar à Juventude Popular e à Concelhia de Lisboa. As avenças valem €3.752,50 por mês. CDS dividido em duas fações na CML.
Empresa JCDecaux "não se tem portado bem", disse Carlos Moedas, e vai ter de "acarretar com esse custo".
“Polícia infinito”, Teófilo Santiago esteve ligado à investigação de importantes operações policiais, do Apito Dourado ao Face Oculta. As suas memórias, que deram origem a um livro, fazem a capa da SÁBADO. E ainda: o filósofo que não sabia atravessar a estrada; à procura de fotos num cemitério; viagem pela Lisboa fadista de Carlos do Carmo.
Ex-vereador Diogo Moura só podia ser substituído por alguém do CDS. Houve negas e ficou Joana Oliveira e Costa, a 5.ª na lista de suplentes. Por ser tão jovem e inexperiente, não deverá herdar os mesmos pelouros.
O Ministério Público acredita que o empresário montou um esquema empresarial complexo que permitiu defraudar fundos europeus em dezenas de milhões de euros.
A prisão de Sócrates, a condenação de Vara, Isaltino Morais, Duarte Lima e Oliveira Costa, as investigações a Ricardo Salgado e à sua matilha, tudo isso criou um quadro de potencial mudança. Alguns acreditaram, mas a ilusão permanece: a tenaz continua.
A desigualdade é a perpetuação da exclusão, é a constatação na pele de que há um mundo que não muda hoje nem amanhã, façamos mais ou muito mais. A desigualdade destrói os fundamentos da democracia, pois a inclusão passa a ser apenas o bodo ocasional aos pobres.
Cavaco tranquiliza-nos com a segurança de que, não estando ele ao leme da Nação, a tratar de resolver as coisas por nós, poderão sempre estar delfins do seu conhecimento. Assim saibam beber os ensinamentos. Entreguemo-nos, portanto, ao sonho, porque jamais dormiremos tão descansados!
O tráfico de influências, como a corrupção e todos os crimes a ela associados, como o branqueamento, são uma espécie de crime para a vida. Ligam funcionário público ou político e corruptor ativo num pacto de silêncio.
A guerra de Cavaco é ajudar-se a si próprio, apresentando a sua “década dourada” como um período imaculado de todos os pecados que atribuiu a António Costa: falta de autoridade política; populismo; hipocrisia; abusos de poder; mentiras e violação da ética política.
Este ciclo do PS de António Costa não é comparável ao de Sócrates, que instituiu uma forma delinquente de gestão do Estado e do Governo ao mais alto nível; que vendeu Portugal e empresas como a PT a pataco; nem sequer com o governo de Durão Barroso.