“Dinheiro hoje ou sangue amanhã”. Europa quer garantir financiamento para a Ucrânia
Alemanha, Suécia e Países Baixos estão entre os países que apoiam o uso de recursos russos, mas a Bélgica tem apresentado reticências.
Alemanha, Suécia e Países Baixos estão entre os países que apoiam o uso de recursos russos, mas a Bélgica tem apresentado reticências.
Apesar desta elevada taxa, a emigração portuguesa reduziu para valores de 2021.
Um acordo alcançado com Bruxelas abriu caminho à participação dos estudantes britânicos no programa a partir de janeiro de 2027.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
Desde o início de setembro, os Estados Unidos realizaram ataques contra pelo menos 26 navios, que acusaram de operar no tráfico de drogas nas Caraíbas ou no leste do Pacífico, executando, pelo menos, 95 pessoas.
Questões em torno de conteúdos pedagógicos de cidadania e diversidade reabrem discussão sobre enquadramento psicológico e limites da intervenção escolar. Em causa está o vídeo da intervenção de uma munícipe numa sessão autárquica.
A ordem mundial está em colapso porque os EUA abdicaram de liderança global baseada no multilateralismo e passaram a preferir o jogo dos Grandes Poderes. A Europa passa a estar num triplo risco externo, entre a ameaça russa, a competição chinesa e a imprevisibilidade de Trump. Nos EUA, o "Plano" para tomar o poder ideológico teve modelo estruturado previamente. Morin, nas 16 lições expostas, em livro bem nos avisa: "O progresso material não é acompanhado por qualquer progresso moral".
Documentos agora divulgados revelam novos dados sobre o incidente com o avião da primeira-ministra britânica, que foi atacado por mísseis quando sobrevoava o país, em 1989.
Ativistas do grupo ‘Take Back Power’ despejaram estrume junto à árvore de Natal do hotel Ritz, esta quarta-feira. O movimento defende que o governo do Reino Unido deveria aumentar as taxas sobre a riqueza extrema e “consertar o Reino Unido.”
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
O diretor técnico da Quebrar o Silêncio, que presta apoio às vítimas masculinas de abusos sexuais, estreia-se como romancista com Neblina. A história de Miguel gira em torno do mote da associação que fundou, em 2017, e à qual se dedica a tempo inteiro.
O aumento de preço aplica-se aos novos medicamentos considerados "inovadores" e às compras feitas pelo serviço público de saúde do Reino Unido.
Trump andou meses a gozar connosco. Não, o Presidente dos EUA nunca teve real intenção de proteger a Ucrânia. A visão da Administração norte-americana sempre foi a de suposta (e totalmente errada) equivalência entre agressor e agredido. O Plano de Paz de 28 pontos foi gizado entre americanos e russos, sem pôr ucranianos e europeus à mesa. Sanções à Rússia? Pressão sobre Putin? Nevoeiro. O comprometimento pró-Kremlin de Trump sempre esteve lá.
Candidato às presidenciais sublinhou que "se a Ucrânia perder esta guerra, é a Europa que perde".
Estudo surge depois de o Reino Unido ter proibido o uso destes medicamentos em menores.