
O candidato do Chega que controla o Tal & Qual
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
Nasceu no Porto, mas ficou benfiquista ao ver as finais da Taça dos Campeões dos anos 60. Jogou 14 épocas nas águias, foi selecionador e vice-presidente da Federação. Entre as muitas histórias que contou, destaca-se a do avô que, no estádio das Antas, queria entrar no relvado para discutir com o árbitro que o expulsou.
Foi adjunto de Paulo Bento (no Sporting e na seleção) e também treinador principal (no Marítimo ou Sp. Covilhã). Atualmente em Xangai, lembra o castigo que deu a CR7 em miúdo e diz que era impossível prever o seu êxito mundial.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
Joga desde 2017 nos EUA e já festejou o título de campeão. Fala do Mundial de Clubes, do Mundial 2026 e da sua carreira, que começou no Sporting e passou por Sp. Braga e está perto de terminar para dar lugar a outra: a de treinador.
Sérgio Moras, colega de Adérito Lopes, e o médico que tratou do ator agredido relatam o filme dos acontecimentos que culminaram na agressão junto ao teatro A Barraca.
No frente-a-frente desta noite entre o presidente da IL e o secretário-geral do PCP, transmitido na SIC Notícias, o primeiro tema abordado foi a presença do Estado na sociedade, com Paulo Raimundo a considerar que o setor da habitação é um exemplo claro de que "o modelo de Rui Rocha e da IL falhou".
Cresceu a assar leitões no negócio da família e confessa que ainda hoje isso é algo que lhe dá “paz e tranquilidade” – tal como o convívio com os amigos. No futebol, começou no Sporting, passou por Benfica, Valência, Bordéus e Videoton e terminou aos 42 anos, nas equipas distritais. Agora é comentador televisivo e garante que ser treinador não o atrai.
Era “pespineta” em criança, e reconhece que muitos acharam que o foi ao assumir-se candidata a liderar um governo. Nasceu em Angola, cresceu em Lisboa, foi ‘descoberta’ por Portas, sucedeu-lhe, foi ministra (e grávida) e foi a fé que a fez dizer sim à política.
Aconselha-se com Ventura, com Deus e... consigo. Admite que interrompe o plenário por não tolerar que insultem o seu líder. Já quando lhe chamam “grunho”, ignora.
A nova vida dedicada ao ensino, as pessoas a quem recusa apertar a mão e o BCP: “A ferida que não cicatriza.” O antigo administrador do banco fala de Jardim Gonçalves, dos processos e das guerras que enfrentou.
Dieta e mais uma foto. E mais outra. E outra. São as férias para a câmara de André.
Não selecionámos qualquer dos restaurantes que vai encontrar neste artigo: são dicas de quem é da zona, de quem os frequenta e pode atestar a qualidade do que lá se serve.
Sim, mudo de canal sempre que aparece o comentador Futre, Bernardo sabe do que fala e nunca houve confronto entre os gigantes Ronaldo e o Mbappé, porque um já não o é. Seja qual for o resultado.
Isabel Rio Novo encontrou provas que apontam para a identidade da mulher que fez com que o poeta se "perdesse" e também avança que Camões terá morrido de sífilis e não da peste.
Leonor Beleza foi apresentada como cabeça de lista, mas acabou por não o ser. Soares falhou o que queria. Sousa Franco morreu em campanha. Monteiro fez-se uma estrela. Seguro foi apeado depois de ganhar. Nas eleições a que ninguém liga aconteceu sempre muita coisa.