"'Em março de 1992, descobri que estava grávida. O António ficou radiante - queria casar-se imediatamente, começar uma família. Mas duas semanas depois, recebeu a proposta que mudaria as nossas vidas: um lugar como correspondente de guerra nos Balcãs, para um jornal internacional. Era a oportunidade da carreira dele.'"
O tratamento mediático e público dado a António Silva depois do jogo com a Geórgia mostra não só falta de empatia, como a obsessão generalizada pelo indivíduo – herói ou vilão – numa modalidade que é essencialmente coletiva.
Não presta mesmo, a começar pelos equívocos do treinador, do regresso das lamúrias de Ronaldo e do inevitável lusco-fusco de João Félix. Sobre o António Silva, o Benfica já o devia ter vendido. Agora vai tarde.
Os cartazes dos professores com o António Costa muito monhé, com nariz de porco e lápis espetados nos olhos, nem sequer é o mais grave neste processo. São os comentários dos defensores dos cartazes que são piores e mostram ao ponto a que se chegou de agressividade como norma.
Acabou por ficar conhecido como “o melhor amigo do primeiro-ministro” e por ser avaliado a essa luz. Durante hora e meia, falou da TAP, dos filhos, da ligação a Sines, e de muito mais, sem nunca alterar o tom de voz.
O António Costa irritante, irritável e reativo de outras situações tensas recolheu em quarentena. Tem feito demonstrações diárias de humildade democrática, com uma paciência que talvez nem ele soubesse ter.
"Quando o António saiu, fui ao quarto das visitas buscar a arma", admitiu, afirmando que mudou de ideas. A mulher explicou que saiu para o quintal com a arma da mão e disparou sobre o companheiro.
Em nova carta, a mulher do triatleta Luís Grilo diz que não matou o marido e garante que não superou a sua morte. "Continuo a não conseguir ultrapassar, ele sempre fez parte da minha vida."
Catarina deu ao António três anos de fidelidade regular. Mas o António está cansado da relação e, desde o dia em que apanhou Catarina a defender o seu Robles, nunca mais lhe perdoou
É habitual ver o primeiro-ministro regozijar-se com os resultados da actual governação e António Costa voltou a fazê-lo na entrevista à TVI. Porém, o líder do PS não acha possível que a plataforma parlamentar que sustenta o Executivo socialista possa evoluir para uma solução conjunta de Governo. Primeiro-ministro não diz se conta com Centeno.
O antigo presidente da Autoridade da Concorrência considera que nunca houve concorrência no mercado de electricidade em Portugal. E não vê preocupação pelas entidades responsáveis para que haja.
O antigo presidente da Autoridade da Concorrência garante que desde 2003 que alertaram o Governo para os problema dos CMEC. E segundo as suas contas, os subsídios à geração de electricidade já custaram 22 mil milhões.
Vítima morreu no combate ao incêndio de 07 de outubro de 2017.
Jorge Vasconcelos, presidente do regulador do sector energético até 2006, considera que não há "causalidade" do regime das rendas de energia no défice tarifário.
Jorge Vasconcelos, antigo presidente do regulador da energia, revelou que depois da ERSE ter emitido o parecer contra o decreto-lei que viria a criar os CMEC a entidade foi alvo de "ataques orquestrados".
A revisão da rede é da competência da administração do banco público e não do acionista, disse o primeiro-ministro no debate quinzenal. Costa lembrou ainda que há condições que decorrem do processo de capitalização da CGD que não podem ser ignoradas.
