Dona do Ozempic contribui com 1,6% para o PIB da Dinamarca
Farmacêutica Novo Nordisk teve "um impacto significativo" para o crescimento da economia dinamarquesa no terceiro trimestre, devido ao forte aumento das exportações.
Farmacêutica Novo Nordisk teve "um impacto significativo" para o crescimento da economia dinamarquesa no terceiro trimestre, devido ao forte aumento das exportações.
A comparticipação destes remédios pode ter um custo de €600 milhões por ano. Mas especialistas apontam para os benefícios.
Um destes medicamentos, o Ozempic, também é utilizado para tratar a diabetes tipo 2.
Tratamentos para um mês custarão, na cadeia americana, apenas €427, ou seja, duas vezes menos no caso do Ozempic e três vezes menos no caso do Wegovy. Há ainda outros descontos adicionais para determinados grupos.
São já cinco os medicamentos para a obesidade disponíveis em Portugal, no entanto nenhum tem comparticipação. A SÁBADO falou com dois especialistas e as opiniões dividem-se entre o apoio aos fármacos e a precaução devido à falta de estudo sobre possíveis consequências no futuro.
Os monarcas serão recebidos na segunda-feira à tarde pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e pela sua mulher, Brigitte Macron, numa cerimónia oficial nos Invalides, antes de seguirem para o Palácio do Eliseu para uma reunião à porta fechada.
Sim, é um benefício dado aos colaboradores do grupo DST. Já a Merck começou este mês a pagar tratamentos de fertilidade. Também há quem ofereça 18 semanas de licença de maternidade e paternidade – além de massagens, ginásio e psicólogo.
Fármacos como o Ozempic ou Zepbound podem ter efeitos em doenças renais, na síndrome do ovário poliquístico ou na apneia do sono. Vários ensaios clínicos estão em curso e as primeiras respostas podem surgir já em 2024.
Dispensa jatos, conduz o seu próprio carro elétrico e gosta de descontrair a andar de caiaque no lago junto à sua casa, na Dinamarca. É a partir deste país que gere o gigante farmacêutico dono dos medicamentos Ozempic e Wegovy.
São muito eficazes, mas têm dois custos. Um é o preço, os injetáveis são caros e não estão comparticipados. Outro são os efeitos secundários. Há pessoas que abandonam a medicação porque passam dias inteiros maldispostas ou a vomitar. Há quem não consiga levantar-se da cama por causa das tonturas e até relatos de pensamentos suicidas associados à toma. Estes fármacos estão indicados para pessoas com excesso de peso e obesidade, mas há muita gente a fazê-los só por vaidade, sem que existam estudos que provem que são seguros quando não há doença.
O mais recente estudo ao Wegovy analisou mais de 17.600 adultos com 45 ou mais anos e decorreu durante um período de cinco anos. Redução de risco cardíaco situou-se nos 20%, mas resultados ainda não são públicos.
Ozempic está indicado para a diabetes tipo 2 e está também a ser usado para combater a obesidade em Portugal e noutros países. Infarmed lembra que em Portugal não está aprovado como medicamento para perda de peso. Nos EUA e no Reino Unido existe ainda o Wegovy que apenas tem indicação para a obesidade.
Aprovado e comparticipado para tratar a diabetes tipo 2, o semaglutido está em ruptura de stock, e já custou €26 milhões ao SNS. Associação Protetora dos Diabéticos mostra preocupação, mas vinca a necessidade de uma "abordagem integrada" ao problema da obesidade.
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