Músicos, pintores e líderes sindicais. Quem são os candidatos presidenciais "desconhecidos"
Há três candidatos com irregularidades, principalmente falta de assinaturas. Joana Amaral Dias só apresentou 1.575 das 7.500 assinaturas necessárias.
Há três candidatos com irregularidades, principalmente falta de assinaturas. Joana Amaral Dias só apresentou 1.575 das 7.500 assinaturas necessárias.
Presidente da República faz aquilo "a que é obrigado" depois do chumbo do Tribunal Constitucional.
Catarina Martins disse aguardar a decisão do TC, que "dirá aquilo que achar", mas considerou que a lei da nacionalidade, "tal como está, ofende" o que Portugal é.
Segundo os autores do relatório, dados "parecem evidenciar que a oferta esteve aquém do que seria necessário".
Urgências assistiram 27.703 estrangeiros não residentes.
Um ferido está em estado grave e é um idoso de 87 anos.
Presidente da República reagia à notícia que refere que o PS vai pedir a fiscalização preventiva da Lei da Nacionalidade ao Tribunal Constitucional.
Lilian veio estudar piano em Portugal em 1987 e acabou como professora na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional. A sua autorização de residência venceu em 15 de janeiro deste ano, mas apesar dos esforços e marcações para renovar o documento, ainda não conseguiu fazê-lo.
Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.
"É essencialmente uma questão de reforço dos recursos humanos, e, logo que esse processo seja concluído, eu julgo que o problema deixará de existir", afirmou governante.
O diploma aprovado no Parlamento, com o apoio da direita, introduz prazos mais longos de residência, novos critérios de integração e possibilidade de perda de nacionalidade. Críticas da esquerda e das associações de imigrantes alertam para “retrocesso civilizacional”.
PSD e CDS aceitam agora uma reformulação apresentada pelo Chega, segundo a qual perde a nacionalidade quem a obtiver por meios manifestamente fraudulentos.
Entre os novos requisitos para concorrer à PSP está a idade máxima de 35 anos, mantendo-se a idade mínima dos 18 anos e a nacionalidade portuguesa.
Em votação final global, na terça-feira, o conjunto da proposta do Governo, para passar, terá de obter uma maioria absoluta de 116 votos a favor entre os 230 deputados em efetividade de funções.
A proposta do Governo de revisão da lei da nacionalidade terá de ser aprovada com maioria qualificada, garantindo pelo menos 116 votos favoráveis do total de 230 deputados, o que neste momento ainda não está garantido.
O PS propõe agora que podem adquirir a nacionalidade os nascidos em Portugal, filhos de estrangeiros se "um dos progenitores resida legalmente no território português há pelo menos dois anos".