Sábado – Pense por si

Ventos de Oeste

António Costa deu uma de Pinheiro de Azevedo

A verdade é que cheguei à conclusão de que, com todas as confusões geradas pelos comportamentos de vários membros do Governo, vai ser totalmente impossível proceder a uma discussão séria acerca do futuro da União Europeia na campanha eleitoral para a escolha dos deputados portugueses ao Parlamento Europeu.

Alexandre R. Malhado

As façanhas de Adriano Moreira, "mestre" em democracia e ditadura

Combateu nos tribunais o Estado Novo, a quem serviu como ministro. Acabou com o apartheid colonial e demitiu-se após pressões de Salazar. Foi figura máxima do CDS em democracia. A vida de Adriano Moreira confunde-se com a história do século XX.

Miriam Assor

Crime sem castigo. Os 60 anos da morte de José Dias Coelho

A morte saiu à rua no dia 19 de dezembro, faz amanhã, domingo, 60 anos, e levou o magnífico escultor comunista. Três agentes da PIDE apanham José Dias Coelho, numa rua em Alcântara. António Domingues é quem o mata à queima-roupa. Os cravos de Abril de 1974 sentaram-no no banco dos réus. Mas a sentença foi curta.

Marco Alves

Vera Lagoa: a biografia do Diabo de saias

Filha de um militar que combateu a Monarquia, a I República e o Estado Novo, começou a escrever “bisbilhotices” e conseguiu o pleno de ser perseguida pela PIDE e pelo Copcon. Livro sai dia 20 de julho e a SÁBADO adianta alguns episódios em antecipação.

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Ricardo Santos

PCP: 100 anos, 100 factos

É o mais antigo partido político português e um dos sobreviventes entre os partidos comunistas mundiais. Celebra hoje 100 anos de vida, com episódios para todos os gostos: aventura, traição, morte, mudança, resistência, apogeu e declínio.

Ágata Xavier

Júlio Pomar (1926-2018), neo-realista, moderno, abstracto - e tudo

Morreu o pintor e morreu também o escritor, o teórico, o gravador, o ceramista, o desenhador, o homem que escrevia fados para os amigos. Aquele que foi para muitos o maior artista português da sua geração, deixa tigres, banhos turcos e um almoço muito particular

Luís Silvestre

"Vendi o meu primeiro quadro ao Almada Negreiros"

O pintor andou em Belas-Artes em Lisboa e no Porto, mas não acabou o curso. Foi preso pela PIDE e ilustrou jornais clandestinos. Pioneiro da arte moderna portuguesa, inaugurou em Abril de 2013 o seu museu.

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