Garcia Pereira pediu extinção do Chega por não haver lista atualizada de dirigentes durante seis anos
Advogado considera que o partido de André Ventura viola a Constituição.
Advogado considera que o partido de André Ventura viola a Constituição.
A queixa apresentada pelo advogado Garcia Pereira ao procurador-geral da República pede a extinção do partido Chega. A SÁBADO falou com um especialista na matéria.
No último ano, os arguidos dizem que pouco ou nada souberam sobre o processo que em novembro de 2023 foi o princípio do fim da maioria absoluta do PS. O centro de dados Start Campus, em Sines, é um sucesso que voltou a atrair os políticos. Já Afonso Salema, o seu fundador, relança-se lá fora e sente o peso reputacional cá dentro. Todos seguem com a sua vida, enquanto aguardam pela Justiça.
Defendeu ser feita de "boa-fé" e em nome do bom funcionamento dos tribunais.
Vão responder no julgamento 16 arguidos, entre os quais os ex-juízes desembargadores Rui Rangel e Vaz das Neves, e o ex-presidente do Benfica, Luis Filipe Vieira.
Em causa crimes de corrupção ativa e passiva e de participação económica em negócio, "por existirem indícios de favorecimento ilegal de concorrente em procedimentos realizados no período compreendido entre 2015 e 2023, em prejuízo do Estado Português".
A tensão entre política e justiça nasce, antes de tudo, do fracasso da ética pública.
O representante legal da MNTC -- Serviços Técnicos de Engenharia (MAIN) vai ser inquirido na qualidade de testemunha pelo MP.
A jornalista assumiu ter passado férias com o ex-primeiro-ministro e afirmou que como era convidada assumia que seria Sócrates a pagar.
Chefe da repartição de Benavente é o novo arguido no caso. A empresa que comprou um prédio à Federação Portuguesa de Futebol por €11,2 milhões revendeu-o por €13,8 milhões.
Foram detidas sete pessoas e apreendidas quase seis toneladas de haxixe, nove armas de fogos, 580 mil euros, duas lanchas rápidas e seis embarcações.
Dois polícias foram acusados de falsidade de testemunho. Procuradora confirma suspeitas sobre o punhal encontrado na cena do crime e auto de notícia da PSP, mas disse não ter recolhido indícios suficientes para acusar.
Newsletter de quinta-feira
Amadeu Guerra anunciou que os documentos da investigação iam ser destruídos e o acesso ao processo tem sido negado constantemente.
Luís Montenegro abraçou as teses dos que defendem que o Ministério Público conspira com jornalistas para derrubar o poder político.
Os agentes foram constituídos arguidos por falso testemunho sobre a faca que apareceu no local e usada como "justificação para recorrer à arma de fogo".