Entre chamadas, conversas de WhatsApp e reuniões, os mecanismos de entendimentos entre o PSD e o Chega têm sido criados. Hugo Soares é pivô, Abreu Amorim negoceia (e conhece Pacheco de Amorim do MIRN e CDS) e Montenegro formaliza.
Deputados votam esta quinta-feira os vice-presidentes da Assembleia da República. Tudo indica que só o Chega verá chumbados os seus candidatos. Mas até onde pode ir este cordão sanitário em torno do partido de André Ventura?
Maioria de esquerda no Parlamento não deve permitir a eleição do deputado eleito pelo Chega que tem direito a candidatar um deputado ao posto de vice-presidente.
Os novos deputados foram escolhidos a dedo pelo líder do Chega. Primeiro, são fiéis, depois, competentes. O partido vai contar com 5 milhões de subvenções do Estado
À medida que os resultados das eleições legislativas vão sendo divulgados, são conhecidos os primeiros nomes a entrar no Parlamento.
Ainda a recuperar das mazelas de Covid-19, que apanhou a par de Ventura, Pacheco de Amorim estreou-se como deputado. A SÁBADO acompanhou-o no seu primeiro dia, de intervenções discretas e dicas de Cotrim Figueiredo.
Diogo Pacheco de Amorim é atualmente assessor de André Ventura na Assembleia da República e foi o autor da "matriz ideológica" e "textos fundadores" do partido.
Com 22 anos, a jovem "católica praticante" assumiu a tarefa de tratar das redes sociais do candidato presidencial e do partido nacional-populista.
Se o Chega é de direita radical e liberal, é graças ao vice-presidente que em breve poderá ser deputado. Foi adjunto de Ribeiro e Castro, ideólogo do CDS e do PND de Manuel Monteiro.
André Ventura não pediu suspensão por doença grave, licença de paternidade ou devido a processo judicial - as razões previstas no Estatuto dos Deputados.
Pacheco Pereira destaca cinco objetos da exposição que inaugura o novo armazém do Arquivo-Biblioteca Ephemera no Barreiro. Este sábado, 22, a festa dura até ao anoitecer
Se o partido é de direita radical e liberal, é graças a Diogo Pacheco de Amorim. Um antigo adjunto de Ribeiro e Castro, ideólogo do CDS e PND de Manuel Monteiro – e agora de Ventura, que toma esta sexta posse como deputado.
Enquanto despia, humilhava e espancava as suas vítimas na sede da polícia política, perguntava: "Fala ou não fala, sua puta?" Chamavam-lhe Pide Leninha
Todos os partidos portugueses desde o primeiro Liberalismo até à última legislatura
