
Comissão europeia defende mais pressão sobre Rússia após nova violação do espaço aéreo
Na sexta-feira, a Estónia denunciou a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país por 12 minutos.
Na sexta-feira, a Estónia denunciou a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país por 12 minutos.
Estónia denunciou na sexta-feira a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país.
Israel Katz assegurou que as autoridades israelitas estão "na vanguarda da tecnologia militar mundial".
“Tais incidentes demonstram a falta de respeito da Rússia pelo direito internacional”, disse o governo romeno.
O Ministério da Defesa russo afirma ter abatido 221 drones ucranianos em mais de uma dúzia de regiões russas, na madrugada de sexta-feira. Imagens mostram explosões captadas em Smolensk e Tosno.
Ajuda surge depois de a Rússia ter violado o espaço aéreo polaco.
O ministro da Defesa alemão afirmou que os aparelhos “foram claramente direcionados” para atacar território polaco.
Muraveiko disse que Minsk notificou a Polónia e a Lituânia sobre os drones que se aproximaram do território da Bielorrússia.
Segundo o artigo 4º os Estados "devem consultar-se mutuamente quando, a critério de qualquer um deles, a integridade territorial, a independência política ou a segurança de qualquer uma das partes estiver ameaçada".
O Ministério da Defesa da Rússia indicou, na quinta-feira, que um barco não tripulado de alta velocidade atingiu o navio de inteligência ucraniano Simferopol, levando a que este se afundasse. A Ucrânia confirma o ataque, mas não indica se o navio afundou.
"O 25 de Novembro devolveu ao 25 de Abril o seu propósito originário", defendeu Nuno Melo.
A Rússia ocupa atualmente cerca de 20% do território da Ucrânia.
Oito residentes da região fronteiriça russa de Kursk, "detidos ilegalmente" pela Ucrânia, foram também entregues à Rússia.
Ucrânia terá lançado 95 drones contra território russo.
Em abril, a Amnistia Internacional acusou as autoridades israelitas de cometerem "genocídio" em Gaza.
Segundo a rádio militar, o objetivo do exército seria, até 07 de outubro, não só “retirar a população da cidade de Gaza, mas também concluir o cerco da cidade e assumir o seu controlo operacional”.