Mariana Mortágua considera um "bom sinal" o tempo que aguardou para votar
A coordenadora do BE reconhece que chegou numa fase "mais final" à campanha , mas que sentiu "muita energia" por parte das pessoas que querem "mudar as suas terras".
A coordenadora do BE reconhece que chegou numa fase "mais final" à campanha , mas que sentiu "muita energia" por parte das pessoas que querem "mudar as suas terras".
A AAM tem de abandonar as atuais instalações no Chiado "até ao final do mês de agosto", por incapacidade para pagar a nova renda, que passou de 542 euros para 3.728.
Hugo Montenegro foi "parceiro comercial" de uma empresa de IA, durante dois meses. Nesse tempo aconselhou uma parceria com a Rádio Popular e recebeu mil euros. À SÁBADO nega qualquer ligação entre esta empresa e a Spinumviva.
Quando se morre, tudo é bom, tudo é genial, tudo são qualidades. Há muita hipocrisia nesta atitude, é só esperar umas semanas e volta tudo ao mesmo.
O fundador da Iniciativa de Cidadania Europeia PsychedeliCare, que tem que angariar um milhão de assinaturas para fazer exigências a Bruxelas, defende que os "preconceitos sobre os psicadélicos impedem-nos de andar para a frente".
Passeou pela marginal da sua cidade, onde foi parado várias vezes pelos fãs. Andou perto de 3 km, ou melhor, 4.054 passos. Neste verão, é novamente cabeça de cartaz das festas populares – e lança esta semana dois temas. O público não esquece o Taskmaster e pede-lhe que parta melancias. No outono, vai lançar o seu primeiro vinho. Veja o vídeo.
O espectáculo de crueldade dos valentões do Chega é tão inaceitável que apetece mandá-los gastar as suas energias machistas a fazer de forcados de toiros desembolados.
Horas depois do sismo, alguns dos sobreviventes partilham o que sentiram no momento do abalo, às 23h de sexta-feira. Número de mortes já ultrapassa as 1.000.
Filha de Tom Jobim, acaba de revelar o seu segundo disco. "Demorou para mim. Tive de perceber o que queria dizer e cantar nas artes", diz-nos em entrevista, antes de 4 concertos em Portugal este mês.
"José Avillez oferece uma visão da cozinha portuguesa contemporânea, em que cada prato conta uma história, seja sobre o país, as origens do restaurante ou o próprio chef", define a lista.
É uma das maiores estrelas da música ucraniana e as receitas dos seus espetáculos revertem a favor das forças armadas do seu país. Vem a Portugal dar dois concertos em Lisboa e no Porto. Diz que é fã de Cristiano Ronaldo, quer ouvir cantar o fado e conhecer o Cabo da Roca.
O ator brasileiro, bem conhecido das novelas, está em Portugal com Autobiografia Autorizada, um monólogo que conta a história da sua família de emigrantes italianos. Este domingo está ansioso pela vitória de Lula nas eleições.
O novo romance do autor, “Ao Ritmo do Harlem” é uma história de bandidos na Nova Iorque dos anos 1960 – com assaltos, humor e palavreado de vendedor. Pretexto de entrevista.
Foi descoberto para o atletismo quando vendia pão na autoestrada, na Nigéria. Fugiu para Portugal (sem avisar os pais), trabalhou nas obras e ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2004. Agora é personal trainer de futebolistas e ainda faz os 100 metros em 10,90 segundos.
Percorreu mais de mil quilómetros e andou 17 horas a pé até chegar à fronteira com a Eslováquia apenas com um saco de plástico, um passaporte e o número de telefone do irmão escrito na mão. A mãe, que ficou para trás para cuidar da avó, reencontrou agora os filhos.
É um mundo virado de pernas para o ar para todos os que estão em fuga. Estivemos com os refugiados ucranianos e ouvimos as suas histórias. No meio de tantos dramas ainda há esperança.