Francisco Pinto Balsemão (1)
Em muitas circunstâncias encontrei-me, falei, acompanhei algumas iniciativas de Francisco Pinto Balsemão. Nem sempre concordamos, mas quase sempre concordamos
Em muitas circunstâncias encontrei-me, falei, acompanhei algumas iniciativas de Francisco Pinto Balsemão. Nem sempre concordamos, mas quase sempre concordamos
Em 90 anos de campeonato, a única vez que o Benfica venceu de goleada no terreno do FC Porto foi em 1974/75 (3-0). E houve outra vitória folgada na Taça de Portugal. Com as equipas em fases distintas (as águias seguem mesmo com oito vitórias consecutivas), como será este domingo?
Não, longe disso. Já houve 20 épocas em que tinha piores resultados à 26ª jornada. E dificilmente baterá os recordes negativos de 1969/70, quando terminou em 9º lugar. Mas há o risco de ficar fora do pódio, algo que não acontece há 50 anos.
Fernando Nobre e Sampaio da Nóvoa foram os dois casos vindos de fora do mundo partidário a montar candidaturas com expressão. Mas é difícil: é preciso boa vontade, trabalho voluntário e contrariar uma lei que não está feita para eles. Gustavo Cardoso defende um “estatuto do candidato” para equilibrar a corrida para os independentes.
Estivemos 13 horas com o pivô da coordenação política do Governo: à mesa com o primeiro-ministro, nas reuniões com o partido, no carro ao telefone com ministros e no McDonald’s. No dia da “operação contraproposta” para salvar o Orçamento.
O festival literário homenageia o músico e escritor brasileiro Arnaldo Antunes, com concertos, debates e apresentações de livros. Samuel Úria, Mia Couto e Luísa Sobral estão entre os confirmados.
Newsletter de terça-feira
Análise a textos publicados na imprensa nacional concluiu que maioria é de direita. Mas também colocou Miguel Sousa Tavares no centro-esquerda: "Não me surpreende nada", diz o comentador.
Os adeptos do FC do Porto, entre os quais me incluo, foram uns privilegiados por terem visto Pepe envergar o símbolo do FC do Porto ao peito e contribuir, de forma determinante, para tantas conquistas memoráveis.
As escutas telefónicas não são feitas por polícias políticas a imitar o antigamente, os magistrados judiciais e do MP não são carrascos ocultos do Estado Novo e este género de comparações são absurdas, desonestas e manipuladoras.
Com 32 anos, dirige duas orquestras, é diretor artístico do Festival de Sintra, comunicador, tem novo livro. Com histórias pessoais, conduz-nos num percurso pela música, arte, sem esquecer a poesia da avó: Sophia de Mello Breyner Andresen.
Lembro-me como se fosse anteontem. Já começava a apertar o calor no Portugal que preparava o Europeu de futebol, o País parecia calmo, limpo e esperançoso, e na esplanada via-se o mar, e imaginavam-se as Caravelas do começo.
Não vejo programas eleitorais à altura dos desafios que os portugueses enfrentam, ora falta visão, ambição ou qualidade. Porém, como creio que uma vez escreveu Miguel Sousa Tavares: os políticos têm o povo que merecem.
O miúdo ruivo que gostava de jogar à baliza e que aprendeu a ser treinador com Bobby Robson e José Mourinho (e que em 2011 levou o FC Porto à conquista da Liga Europa) vai enfrentar Pinto da Costa nas eleições de abril. E garante que "nada vai abalar" a sua candidatura.
As relações entre a política e a justiça, mais concretamente entre o poder executivo e o Ministério Público, não é de agora que passam por fases conturbadas.
As armas são os textos no Expresso e comentários na televisão e o alvo varia entre o MP, a PGR e o processo judicial. Sousa Tavares é altamente crítico do MP e isso está documentado.