Donald Trump "desiludido" com Zelensky: "Não leu o plano de paz"
Negociações que decorreram na Flórida contaram com poucos avanços.
Negociações que decorreram na Flórida contaram com poucos avanços.
A violência na Cisjordânia intensificou-se desde o ataque do Hamas em Israel, em 7 de outubro de 2023.
A sua conversa por telefone inclui os enviados norte-americanos, Steve Witkoff e Jared Kushner, juntamente com os negociadores de Kiev, designadamente o secretário da Segurança Interna e Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, e o chefe do Estado-Maior General, Andriy Hnatov.
Segundo revela a revista alemã 'Der Spiegel'.
A Europa percebeu que se deixasse passar os 28 pontos do plano Witkoff-Dmitriev seria cúmplice da capitulação da Ucrânia e sofreria, por tabela, ainda maior ameaça russa. Trump, um catavento que é fraco com os fortes, passou de posição pró-russa para um plano com base de negociação bem mais aceitável, depois da intervenção de Paris, Londres, Berlim e do Departamento de Estado liderado por Marco Rubio. "Just in case", a França de Macron e a Alemanha de Merz vão-se preparando para a guerra. Fazem bem.
A cidade de Giessen, perto de Frankfurt, acolheu o congresso marcado pela forte presença policial e manifestações que deixaram alguns feridos.
Trump andou meses a gozar connosco. Não, o Presidente dos EUA nunca teve real intenção de proteger a Ucrânia. A visão da Administração norte-americana sempre foi a de suposta (e totalmente errada) equivalência entre agressor e agredido. O Plano de Paz de 28 pontos foi gizado entre americanos e russos, sem pôr ucranianos e europeus à mesa. Sanções à Rússia? Pressão sobre Putin? Nevoeiro. O comprometimento pró-Kremlin de Trump sempre esteve lá.
Estas declarações surgem no mesmo dia em que se vai realizar uma reunião por videoconferência entre a chamada "Coligação dos Dispostos" que reúne vários países aliados da Ucrânia.
Autoria do documento de 28 pontos apresentado por Donald Trump gera dúvidas.
A 30ª edição ficou marcada por outras controvérsias, nomeadamente a morte de um indígena e vários protestos.
Friedrich Merz fala num conflito "ilegal" com a Ucrânia.
Presidente dos Estados Unidos deu um prazo a Zelensky para aceitar as condições - até ao dia 27 deste mês
O chanceler alemão, Friedrich Merz, está a ser alvo de críticas pelo comentário que fez durante uma conferência em Berlim. Merz afirmou que estava feliz por ter deixado Belém, a cidade brasileira que recebeu a COP30, e que o ambiente próspero e livre do seu país deveria ser celebrado.
Alemanha tinha anunciado no início de agosto que não iria autorizar mais exportações de equipamento militar que pudesse ser utilizado em Gaza “até ordem em contrário”.
Apoio do governo alemão será elevado para cerca de 11,5 mil milhões de euros. Assistência incluirá artilharia, drones, veículos blindados, bem como a substituição de dois sistemas Patriot.
Míssil Spike é o sistema de armas da Rafael mais vendido a nível mundial.