Sábado – Pense por si

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Sanae Takaichi foi eleita há dois meses e já é uma influencer
Sónia Bento

A "dama de ferro" do Japão é um fenómeno de estilo

Sanae Takaichi, a primeira mulher a chefiar o governo japonês, é ultraconservadora, workhaolic, cuidadora do marido, toca bateria e é fã de heavy metal. As mulheres reveem-se nela e copiam-na em tudo

A saga da família Roquette: fundadores do Sporting e BES com histórias incríveis
Ana Taborda

A incrível saga da família Roquette

Vieram de França a saber cultivar rúcula, compraram grandes herdades, participaram em caçadas com reis e infantes, fizeram-se barões em Salvaterra. Os seus descendentes foram campeões de ténis e de golfe, fizeram o Sporting e o BES, lançaram o turismo no Algarve – mas também cantaram ópera no Scala de Milão.

Marques  Mendes,  68 anos,  candidata-se a Belém com o apoio dos partidos do Governo
Carlos Rodrigues Lima

Marques Mendes recusa dizer como ganhou €709 mil nos últimos dois anos

Em causa rendimentos como "consultor" da Abreu Advogados. Também não diz quem são os clientes da LS2MM, a sua empresa familiar (mas revelamos a identidade de um deles, um empresário da construção civil). E ainda a pegada judicial e fiscal do candidato apoiado pelo Governo

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.

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