Vasco Lourenço e as comemorações do 25 de Novembro: "Uma palhaçada"
Capitão de Abril deixa também duras críticas a Nuno Melo
Capitão de Abril deixa também duras críticas a Nuno Melo
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.
Não era a primeira vez e não seria seguramente a última que a vizinha ia à vida dela e se esquecia de bater a porta.
A condecoração póstuma de António de Spínola com o Grande Colar da Ordem da Liberdade, a mais alta insígnia da Liberdade, foi feita a 5 de julho de 2023.
Confundir um voto no Chega com um voto de protesto (como foi, por exemplo, o daqueles que no Brasil votaram em Tiririca) é mais do que insensato - é verdadeiramente suicidário.
O milhão e tal de votos obtidos pelo partido de André Ventura não tornam a sua ideologia menos repulsiva para quem defende os Valores Éticos da Democracia e do Estado de Direito.
Nas legislativas de domingo foram eleitos nove deputados abaixo dos 30 anos. Do lado oposto, os mais velhos têm mais de 70 anos.
"Bandalheira", "dão-se bem com assassinos", "estão ao lado de agressores de mulheres" e "quer pôr medo às pessoas" foram algumas das picardias de um debate acalorado e ao ataque, que opôs BE e Chega.
A SÁBADO publica dois capítulos de O General que Começou o 25 de Abril Dois Meses Antes dos Capitães, de João Céu e Silva, que relata a história e origem do livro do general António de Spínola - cujo famoso monóculo era, afinal, falso.
Ainda com o seu edifício em obras, o Teatro Nacional D. Maria II propõe 56 espetáculos em 2024. Continua a levar peças a todo o país mas volta também a Lisboa. E com um ciclo dedicado ao 25 de Abril.
Cresceu entre a elite do Estado Novo, em Coimbra furava greves estudantis, durante a tropa “cancelou” o 25 de Abril no Faial e escapou a um mandado de captura do COPCON. Em democracia, foi braço-direito de líderes centristas. Hoje é deputado do Chega.
Deputados votam esta quinta-feira os vice-presidentes da Assembleia da República. Tudo indica que só o Chega verá chumbados os seus candidatos. Mas até onde pode ir este cordão sanitário em torno do partido de André Ventura?
Há uma intolerável indecência de tolerar o intolerável que tem minado comentadores e jornalistas que não ousam sequer dizer nem perguntar o que se impõe numa sociedade democrática: o discurso de ódio combate-se com mais discurso de ódio? É este o futuro que queremos?
Maioria de esquerda no Parlamento não deve permitir a eleição do deputado eleito pelo Chega que tem direito a candidatar um deputado ao posto de vice-presidente.
Os novos deputados foram escolhidos a dedo pelo líder do Chega. Primeiro, são fiéis, depois, competentes. O partido vai contar com 5 milhões de subvenções do Estado