Governo aprova criação de urgências regionais
Este regime é para ser aplicado, "apenas e exclusivamente", nas situações em que não está assegurada a continuidade da urgência por falta de recursos humanos, adiantou Ana Paula Martins.
Este regime é para ser aplicado, "apenas e exclusivamente", nas situações em que não está assegurada a continuidade da urgência por falta de recursos humanos, adiantou Ana Paula Martins.
“Vivemos num país onde as famílias vivem sufocadas por rendas impossíveis, onde maternidades fecham e urgências colapsam. Vivemos num país que continua a arder porque o Estado não consegue reunir meios de prevenção e de combate eficazes aos incêndios. Vivemos num país onde o nosso turismo, que é um motor da economia, cresce sem qualquer tipo de planeamento, pressiona a habitação, expulsa residentes e encarece a vida de quem cá vive. [...] Quando vai garantir a mobilidade digna e acessível para quem vive nas regiões autónomas", criticou o deputado Filipe Sousa.
Ordem dos Enfermeiros defende medida como solução para os problemas do fecho de urgências e dizem que Ana Paula Martins se mostrou"recetiva", mas os médicos dizem que garantiu não querer novos edifícios. À SÁBADO tutela refere apenas não ter tomado nenhuma decisão.
Uma jovem deu à luz na rua com a ajuda da família, depois de a Maternidade Alfredo da Costa ter recusado o seu acompanhamento. Ordem critica esta decisão.
Campanha de Imunização irá decorrer em maternidades dos setores público, privado e social, para crianças nascidas entre 16 de setembro de 2025 e 31 de março de 2026, e nos cuidados de saúde primários e em hospitais, para crianças nascidas entre 1 de junho e 15 de setembro de 2025, bem como para crianças pré-termo ou com outros fatores de risco.
Sindicatos elencam falta de investimento no Sistema Nacional de Saúde como principal problema, e acusam Governo de "falta de vontade política" para com o setor público.
Os hospitais estão a pagar €60/hora a prestadores de serviços, quando os obstetras do SNS ganham, em média, €12. Ordem dos Médicos fala em “injustiça”.
Urgências fechadas, gravidezes de risco sem vigilância, quem consegue pagar faz ecografia – quem não pode, é abandonada à sua sorte. Um raio-X da Obstetrícia em Portugal.
Debate do Estado da Nação ficou marcado por troca de nomes entre a bancada do PS e do Chega. Saúde e imigração foram os principais temas discutidos.
Os especialistas destacam a importância de contactar a Linha Saúde 24 para que seja feita uma "pré-triagem". "Contrações associadas a dor" e hemorragias são sinais de alerta.
Pouco mais de um ano depois de ter tomado posse, Luís Montenegro voltou esta quinta-feira a encabeçar uma cerimónia com muitas caras repetidas que vão fazer parte de um "Governo de continuidade". A principal novidade é o Ministério da Reforma do Estado. Esta sexta-feira tomam posse os secretários de Estado.
São bonecos artesanais que se confundem com recém-nascidos e as "mães" simulam partos e cuidam deles como se fossem crianças. O interesse pelos bebés reborn, está a disparar, mas há quem considere o fenómeno perturbador com impacto psicológico.
Ficam por averiguar as causas e medidas relevantes do aumento da taxa de mortalidade infantil, dizem médicos especialistas, que aconselham contra "leituras eleitoralistas" e "soundbites" em época de campanha.
"Caracteristicamente, os riscos de infecções, de hemorragias e de lesões são superiores num ato cirúrgico", afirma Fernando Cirurgião, diretor do serviço de obstetrícia do Hospital de São Francisco Xavier.
Na última campanha, a vacinação teve como objetivo proteger cerca de 62 mil crianças. Agora, prevê-se proteger cerca de 76 mil crianças.
No sábado, vão estar fechadas as urgências de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Garcia de Orta, do Hospital de Vila Franca de Xira, do Hospital de Santo André e do Hospital Distrital de Santarém (Obstetrícia)