Sábado – Pense por si

Catarina Moura

Bola de Berlim, o que te fizeram?

Com menos açúcar, recheios pouco ortodoxos e até salgadas. Comer uma "bolinha" pode já não ser o que era, mas há pastelarias, restaurantes e praias onde vale a pena arriscar uma extravagância.

Susana Lúcio

Fizemos um banho de floresta

Uma hora e meia num bosque de cedros, fetos, trepadeiras e brisas atlânticas com um objetivo: desacelerar. A SÁBADO ouviu os pássaros e experimentou o silêncio. Mas a rotina impôs-se.

Ana Taborda

Salgueiro Maia: a vida privada

Apareceu pela primeira vez nos jornais ainda não tinha 4 anos, depois de assistir ao atropelamento mortal da mãe. Descendente de ferroviários, cresceu de terra em terra, mas foi em Santarém, ao volante de um Citroën 2CV, que pediu a mulher em casamento. Juntos adotaram dois bebés, viajaram pela Europa a acampar e viram o cancro matar o herói de Abril. No Luxemburgo, a filha Catarina tornou-se delegada sindical. Os netos cresceram a ouvir as histórias do avô revolucionário.

Vanda Marques

Subornos e lutas: os conclaves mais polémicos

Hoje tudo se decide à porta fechada – cum clave, daí vem o nome –, sem contacto com o exterior, mas durante séculos não foi assim. Os cardeais podiam sair, por isso algumas eleições demoraram mais de dois anos. Houve intrigas, corrupção, violência e até o veto de um imperador.

Ana Taborda

Andrew, o filho que veio dos EUA

Nasceu em abril, mês da Revolução, filho de mãe açoriana. Quando o recebeu, ainda sem saber quem era, Vasco Lourenço deu-lhe um abraço. “Vi o Salgueiro Maia à minha frente.”

Bruno Faria Lopes

Ana Jorge: “Um gestor nosso foi recebido com uma arma no banco do carro"

Ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa afirma que a sua exoneração elo governo da AD foi um "saneamento político". Ana Jorge critica cortes cegos da atual gestão e a perda de autonomia financeira da Santa Casa. E conta o caos que descobriu no Brasil, entre a falta de contas e uma arma no banco de um carro.

Lusa

Mau tempo: Palácio da Pena volta a encerrar devido a insegurança na Serra de Sintra

A Serra de Sintra registou nas últimas semanas elevados níveis de precipitação que levaram a uma grande saturação de água nos solos e a recente passagem da depressão Martinho agravou a situação, "provocando uma instabilidade generalizada na zona florestal", não permitindo o acesso normal à área "nas próximas semanas", estimou a sociedade.

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