Sábado – Pense por si

Os portugueses que não voltaram

Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.

Suzana Garcia fez a campanha na Amadora sem apoio do PSD local. Ao mesmo tempo, Ricardo Leão fazia adjudicações a vereador do PSD Amadora
Marco Alves

Guerras, boicotes e 403 mil euros entre o PSD Amadora e o PS Loures

Acusado de não fazer oposição e de boicotar Suzana Garcia, PSD da Amadora tem um vereador a receber avenças do PS em Loures (e algumas são misteriosas). Suzana Garcia diz que não deve favores nem pode ser comprada. Ligações chegam à EMEL (Lisboa). Loures contratou o marido de Carla Tavares, ex-presidente da Amadora e amiga de Ricardo Leão

Avelino Farinha (esq.ª) e Custódio Correia estão a ser investigados num dos processos sobre corrupção na ilha da Madeira. Luís Montenegro vai visitar  Angola e assinar contratos de  financiamento para empresas portuguesas
Carlos Rodrigues Lima

Montenegro patrocina suspeito de corrupção

Avelino Farinha, arguido num dos processos da Madeira, é um dos contemplados com financiamento para obras em Angola. Primeiro-ministro vai assinar contratos.

PSD coloca militantes em cargos de chefia na EMEL e contrata consultoras ligadas ao partido
Marco Alves

Boys do PSD entraram na EMEL (e em força)

Vários militantes e dirigentes foram colocados em cargos de chefia na empresa municipal de estacionamento. Duas arguidas do Tutti Frutti também lá estão. E consultoras e advogados ligados ao PSD.

A diretora do Museu Biblioteca da Casa de Bragança, Ana Saraiva, explica que a exposição mostra o lado íntimo de D. Amélia em Vila Viçosa
Vanda Marques

A vida íntima de uma rainha do povo

D. Amélia passava grandes temporadas em Vila Viçosa, gostava de pintar, fazer herbários e até convidada as crianças da vila para brincarem com os filhos. Uma nova exposição quer celebrar o seu legado

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Ricarte Dácio a trabalhar em Londres, muitos anos antes da tragédia que provocaria
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho, 3ª parte: o território da tragédia

E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.

Luís Vieira no final de um treino às 7h30, na Ria de Aveiro
Susana Lúcio

Fazer desportos extremos nas férias

Correr durante centenas de quilómetros sem saber quando é a meta parece insano, mas desenvolve resistência física e proporciona bem-estar emocional. Quatro praticantes explicam como.

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