
PS adia Convenção Autárquica Nacional que assinala rentrée
O Governo decretou um dia de luto nacional, que se cumpre hoje. Já a Câmara de Lisboa decretou três dias de luto municipal.
O Governo decretou um dia de luto nacional, que se cumpre hoje. Já a Câmara de Lisboa decretou três dias de luto municipal.
O primeiro-ministro e o presidente da Câmara de Lisboa falaram depois da reunião do Conselho de Ministros. Aos jornalistas, Montenegro corrigiu o número de mortos para 16, contrariando os dados iniciais da Proteção Civil.
José Sócrates e Luís Montenegro têm estilos muito diferentes. Mas o mesmo desprezo pelo escrutínio democrático.
Luís Montenegro cancelou parte da agenda de quinta-feira, mantendo apenas a reunião do Conselho de Ministros.
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
Trabalhadores do setor público indemnizados e depois recontratados e os malefícios dos filtros de cigarros estão entre os destaques desta quarta-feira.
Socialistas estão em modo tudo por tudo até às autárquicas, sem esquecer fragilidades do Governo na proteção civil, saúde e lei da nacionalidade. No OE, Carneiro quer aprender com as lições do passado.
Um trabalhador da AICEP recebeu 192 mil euros para sair, mas logo a seguir foi para adjunto no Governo e depois contratado novamente… pelo Estado. Houve mais dois casos.
Esta vai ser a primeira ronda de reuniões do Governo com os partidos com assento parlamentar.
Na sequência de três queixas recebidas pela Procuradoria-Geral da República, foi aberta pelo Ministério Público uma averiguação preventiva à empresa familiar do primeiro-ministro.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
André Ventura salientou que se Luís Montenegro "não der o passo que permitirá esclarecer este e outros domínios", não haverá "nenhuma solução satisfatória".
O primeiro-ministro manifestou disponibilidade do Governo para ouvir e integrar contributos das oposições, mas deixou um aviso.
"Andamos aqui a enganar-nos uns aos outros, isso vai acabar", prometeu o primeiro-ministro, informando que vai dar um prazo a todas as entidades públicas para que informem porque é que património não está a ser usado.
O encerramento acontece no final de um mês que foi marcado pelos incêndios florestais de grande dimensão.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.