
Discreta, divertida e a que mais trabalha. Eis a princesa Ana
Ana de Inglaterra nunca gostou de protagonismo, competiu nos Jogos Olímpicos, é poupada e gosta de velocidade.
Ana de Inglaterra nunca gostou de protagonismo, competiu nos Jogos Olímpicos, é poupada e gosta de velocidade.
Houve recordes e medalhas (Portugal somou quatro, com Iúri Leitão a ser o primeiro a ganhar duas na mesma edição) – mas também escândalos e curiosidades: do atleta que comprou cocaína aos pedidos de casamento na Aldeia Olímpica.
A judoca tem um currículo invejável: foi sete vezes campeã nacional, 3ª num Europeu, 5ª num Mundial e vencedora de 17 medalhas em Taças do Mundo (duas delas de ouro). E todo esse êxito foi conseguido numa altura em que já era mãe. À SÁBADO, lembra que chegou a gastar 1.500 euros em telefonemas para os filhos quando estava em estágio no Japão.
São casos raros no desporto português, mas a persistência prova que é possível ter filhos e continuar a competir ao mais alto nível: Yahima já era mãe quando ganhou o bronze no Europeu de judo e Sara Moreira correu grávida e foi campeã europeia nos 3.000 metros.
O antigo lançador do peso fez toda a campanha do Chega. Trabalha para a empresa B Security. Mas recusa leituras políticas.
Viu a casa da família ser destruída durante a guerra civil do Congo e com 15 anos, após a morte da mãe, foi viver com as tias no Benim. Descobriu o atletismo tarde e só aperfeiçoou a técnica em Portugal. Agora, com 38 anos, não se cansa de bater recordes.
Com as quatro medalhas em Tóquio, Portugal conseguiu a melhor prestação de sempre nuns Jogos Olímpicos, assegurando mais medalhas por milhão de habitantes que EUA ou China, os líderes do medalheiro. Mas países europeus com a mesma população ganharam, em média, mais do dobro das medalhas (10), investindo também duas vezes mais no desporto que Portugal.
Com as vitórias no basquetebol e voleibol feminino, os Estados Unidos conquistaram 39 ouros, contra os 38 da China. Norte-americanos arrecadaram ainda 41 pratas e 33 bronzes, para um total de 113 medalhas.
Sem Usain Bolt e Michael Phelps – e com o apagão de Biles – as super-estrelas destes Jogos Olímpicos vieram da natação. E houve ainda um homem-bala que ninguém conhecia e miúdas que aos 13 anos já ganham medalhas.
Sem Usain Bolt ou Michael Phelps, quem vai brilhar no Japão? Além da já famosa ginasta Simone Biles, realce para duas figuras da natação e do atletismo. E para um saltador especial.
Garantido o OK nos exames médicos, a expectativa é quando se estreará Pau Gasol no Barcelona, onde regressou na última semana, 20 anos depois de ter saído para a NBA. Sem competir há dois anos, devido a lesões, o grande objetivo da estrela do basket é conseguir estar nos Jogos Olímpicos
Após mais dois ouros e uma prata na Taça do Mundo da Hungria, no passado fim de semana, Fernando Pimenta chegou às 100 medalhas. "Para o currículo ser perfeito só me falta o ouro nos Olímpicos", diz o atleta, que falou à SÁBADO dos seus troféus mais sagrados, que não aceita vender "nem por 200 milhões de euros".
Marieke Vervoort sofria de uma doença degenerativa desde os 20 anos e iniciou em 2008 os trâmites para o suicídio assistido. "Ninguém percebe o que passo a cada dia", disse antes dos JO do Rio de Janeiro.
Nadador chinês foi punido com uma advertência pela FINA
Alex Danson sofreu uma comoção cerebral durante umas férias
Anunciou esta sexta-feira o Tribunal Arbitral do Desporto