Conselheiro de Segurança israelita afastado por Netanyahu
Tzachi Hanegbi assumiu parte da responsabilidade pelo “terrível fracasso de 07 de outubro”.
Tzachi Hanegbi assumiu parte da responsabilidade pelo “terrível fracasso de 07 de outubro”.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
O objetivo é "evitar outro massacre no coração do país" como o de 7 de outubro de 2023 e pedem ao primeiro-ministro que o faça antes do final da sessão de verão do Parlamento, a 27 de julho, segundo o jornal The Times of Israel.
Tinha o sonho de ser guionista, mas a vida levou-o por um caminho diferente. Nascido na antiga URSS e imigrante em Israel, o político defende o assassinato dos líderes do Hamas e rejeita a ideia de um cessar-fogo. Em 2013, foi acusado de corrupção.
A resolução que nega a possibilidade da criação de um Estado palestiniano, apoiada pelos partidos da coligação de direita de Benjamin Netanyahu e por outros partidos da oposição com posições semelhantes, foi aprovada com 68 votos a favor e nove contra.
Os seminaristas ultraortodoxos passaram as últimas décadas isentos do serviço militar obrigatório. A decisão do Supremo Tribunal aumenta a pressão sobre Netanyahu uma vez que dois dos partidos que pertencem à sua coligação são ultraortodoxos.
As peritas Diana Soller e Helena Ferro de Gouveia diferem sobre os possíveis resultados das negociações de um cessar-fogo, mas consideram que os objetivos de Israel - eliminar o Hamas e recuperar reféns - se mantêm.
O gabinete de Guerra de Israel, incluindo o primeiro-ministro, vai reunir-se esta segunda-feira para discutir a situação dos reféns.
Acumulam-se sondagens desfavoráveis e pedidos de demissão do primeiro-ministro. Dos israelitas 94% culpam parcialmente o Governo pelo massacre. Culpam-no por ter falhado na missão de proteger os israelitas e por não resolver a questão dos reféns.
Anunciou um “cerco total” à Faixa de Gaza e avisou o Hezbollah de que participar na escalada do conflito faria o Líbano “regressar à idade da pedra”. Yoav Gallant é um militar duro e experiente com um passado rico em polémicas em Israel.
Ataques terroristas, operações militares, massacres, a guerra israelo-palestiniana tem sido marcada por violações dos direitos humanos e do direito internacional.
A margem de manobra de Netanyahu tornou-se mais estreita e a sua carreira política pode ter chegado ao fim. Resta-lhe uma opção: destruir o Hamas e neutralizar a ameaça iraniana. Mas o Irão também pode mandar avançar o Hezbollah, a partir do Líbano, e abrir uma nova frente de combate.
O apoio político e militar iraniano foram fundamentais para desenvolver a capacidade bélica do grupo terrorista. Mas os islamistas palestinianos definem a sua própria estratégia e alianças.
Reforma do sistema judicial do governo de Netanyahu vai dar mais poderes ao governo e menos ao Supremo Tribunal. Até o presidente da República já apelou à coligação de direita conservadora que recue na lei.
O que representam para o conflito israelo-árabe os últimos ataques e atentados na Cisjordânia? Como vai o novo governo de Netanyahu, apoiado pela extrema-direita, responder? Uma análise de João Carlos Barradas.
A embaixada de Israel e o gabinete do primeiro-ministro discutiram uma ida de António Costa àquele país. Mas uma possível visita oficial, que gerou um equívoco no governo israelita, não está para breve.