O anunciado "último filme" de David Cronenberg é um "body horror movie", mas também uma comédia inteligente que nos põe a sorrir pela forma como encara o fim. Chega esta 5.ª, 1 de maio, aos cinemas.
Florença é a sua cidade favorita, quer conhecer Roma e é no calor do Alentejo que encontra a paz.
Frente a frente com Picasso, Pollock, Kruger e Kapoor eu parecia nervosíssima. Tinha uma pálpebra inquieta.
Um herói pouco convencional ganha uma nova vida, uma mulher ambiciosa parte em busca de retribuição e outra procura um lugar entre continentes – mais uma semana de grandes estreias nas salas de cinema.
Cresceu numa aldeia alemã, queria ser bailarina e aos 15 anos foi para Paris, para ser modelo. No cinema, já esteve em alguns êxitos, de Tróia a Sacanas Sem Lei. Agora está a filmar com Cronenberg.
Os nossos abundantes "nunca" e "sempre" navegam os ventos deste Mundo desafiador e complexo em que vivemos onde a dúvida parece não ter lugar. Rigidificam e limitam opções, diálogos e processos de adaptação no dia-a-dia e ao longo da vida. Afastam-nos de pessoas e de opiniões, polarizando-nos.
Diminui-se, assim, o envolvimento cívico, a construção conjunta, e abre-se espaço para, à boleia de resultar num potencial crescimento económico, assistirmos a propostas de maior desregulação da actividade profissional em áreas que envolvem direitos fundamentais, desprotegendo a sociedade e as pessoas.
E uma delas foi captada nos Açores. De leões a cair de árvores abaixo a um falcão futebolista, há de tudo.
Como a agente recrutadora do FBI Mace Browne, é uma das protagonistas de 355, longa-metragem que também produziu para ser sinal do empoderamento feminino no grande ecrã.
Do camarote no estádio do Chelsea, em Londres, o antigo banqueiro dos ricos passou para uma prisão sul-africana. A SÁBADO revela todos os offshores do antigo banqueiro e as suas tentativas para entrar em Moçambique e no Zimbawe
A fuga de João Rendeiro, o descontentamento dos pais com o isolamento profilático, a amizade de Margarida Martins com Ivo Rosa, as cauções milionárias dos casos judiciais mais mediáticos, um olhar sobre o novo filme do Homem-Aranha e o adeus a Rogério Samora. Tudo para descobrir hoje na sua SÁBADO.
Mariana Vaz Pinto foi a primeira mulher a ir para o banco de suplentes na I Liga. Apaixonada por futebol (e pelo Sporting), passou a infância a jogar com rapazes, no Estoril. Agora tornou-se a primeira team manager numa equipa masculina. E poderá ter cargos mais importantes? "O futuro é muito imprevisível", responde.
... pode demorar mais de cinco anos e exigir 25 cirurgias, algumas de madrugada, para evitar o calor africano. Johan Marais é pioneiro nesta difícil arte.
Assegurou a segurança de visitantes ilustres, como a Rainha Isabel II, integrou missões de paz das Nações Unidas, esteve perto da morte várias vezes. António Duarte tem muitas memórias de uma vida de aventuras. Algumas ainda o atormentam.
Uma mulher de 101 anos foi a primeira alemã vacinada. Autoridades do distrito consideraram que não valia a pena esperar mais um dia.
O crítico Pedro Marta Santos escreve sobre este filme espionagem em clima de Guerra Fria, de eficácia sem reparos, com Diane Kruger e Martin Freeman nos principais papéis
