Pré-aviso das desgraças
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
O anúncio ocorre após vários meios de comunicação israelitas noticiarem que líderes de diversas fações ultra-religiosas já deram indicações aos partidos ultraortodoxos israelitas para retirarem o seu apoio ao governo de Benjamin Netanyahu.
O 7 de Outubro mudou o páis e estilhaçou ilusões sobre a convivência com os vizinhos, mesmo entre quem já acreditou muito nela. Porque o trauma continua à flor da pele. Relatos de quem viveu o terror e já não fala em paz, mas em conseguir em segurança
Declarações surgem num momento em que Israel proibiu as atividades da agência da ONU para os refugiados palestinianos.
Tinha o sonho de ser guionista, mas a vida levou-o por um caminho diferente. Nascido na antiga URSS e imigrante em Israel, o político defende o assassinato dos líderes do Hamas e rejeita a ideia de um cessar-fogo. Em 2013, foi acusado de corrupção.
Noventa e sete reféns ainda estão dentro de Gaza, 34 foram dados como mortos, e 154 foram libertados. Os israelitas continuam a manifestar-se pedindo que todos os reféns sejam trazidos para casa.
Os colonatos israelitas continuam a aumentar e à SÁBADO, ONG's no terreno denunciam as más condições de vida dos palestinianos devido à ocupação. Helena Ferro de Gouveia diz que Israel deve abandonar essa política.
A resolução que nega a possibilidade da criação de um Estado palestiniano, apoiada pelos partidos da coligação de direita de Benjamin Netanyahu e por outros partidos da oposição com posições semelhantes, foi aprovada com 68 votos a favor e nove contra.
O movimento de protesto pró-democrático pretende levar este domingo mais de um milhão de pessoas às ruas para exigir a dissolução do Knesset, o parlamento israelita.
No domingo, um ataque aéreo israelita provocou um incêndio num campo de deslocados no sul da Faixa de Gaza, causando, segundo as autoridades palestinianas, pelo menos cerca de 50 mortos e 249 feridos.
Há vários dias que Israel tem anunciado que o seu objetivo final é terminar com a liderança do Hamas em Gaza.
A lei faz parte da controversa reforma judicial que Netanyahu e os seus parceiros ultra-ortodoxos e ultranacionalistas estão a fazer passar no parlamento com o objetivo de reforçar os poderes do executivo perante o judicial. Eclodiram protestos no país.
O que representam para o conflito israelo-árabe os últimos ataques e atentados na Cisjordânia? Como vai o novo governo de Netanyahu, apoiado pela extrema-direita, responder? Uma análise de João Carlos Barradas.
A embaixada de Israel e o gabinete do primeiro-ministro discutiram uma ida de António Costa àquele país. Mas uma possível visita oficial, que gerou um equívoco no governo israelita, não está para breve.
O primeiro-ministro israelita, Yair Lapid, reconheceu a derrota e já congratulou Netanyahu pela vitória nas eleições.
Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Yair Lapid, condenou hoje as "graves declarações" feitas pelo seu homólogo russo, Serguei Lavrov, que afirmou que, tal como o Presidente ucraniano, Adolf Hilter "também tinha origens judaicas".