Israel aprova projeto para fechar meios de comunicação considerados "ameaça"
A "Lei Al-Jazira" permite o encerramento de meios de comunicação estrangeiros em Israel, sob certas condições.
A "Lei Al-Jazira" permite o encerramento de meios de comunicação estrangeiros em Israel, sob certas condições.
O Tribunal Internacional de Justiça decidiu que Israel não provou as suas alegações de que parte significativa dos funcionários da UNRWA eram membros do Hamas, nem demonstrou a alegada falta de neutralidade da agência humanitária.
O estado de emergência está em vigor desde os ataques do movimento islamita Hamas de 7 de outubro de 2023.
Presidente israelita responde que pedido de perdão deve partir do próprio primeiro-ministro.
A próxima fase prevê a desmilitarização do grupo e “a garantia de que o Hamas nunca mais terá qualquer papel no futuro de Gaza”.
Na próxima semana a lei do serviço obrigatório vai ser discutida no parlamento israelita, apesar do grande número de opositores, incluindo o partido de Benjamin Netanyahu.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
A segunda fase vai abordar a reconstrução do enclave, bem como o desarmamento do Hamas e a governação da Faixa de Gaza.
Dezenas de manifestantes invadiram também a Biblioteca Nacional e subiram ao telhado do edifício, onde desenrolaram faixas com a imagem de Netanyahu.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
O anúncio ocorre após vários meios de comunicação israelitas noticiarem que líderes de diversas fações ultra-religiosas já deram indicações aos partidos ultraortodoxos israelitas para retirarem o seu apoio ao governo de Benjamin Netanyahu.
O 7 de Outubro mudou o páis e estilhaçou ilusões sobre a convivência com os vizinhos, mesmo entre quem já acreditou muito nela. Porque o trauma continua à flor da pele. Relatos de quem viveu o terror e já não fala em paz, mas em conseguir em segurança
Declarações surgem num momento em que Israel proibiu as atividades da agência da ONU para os refugiados palestinianos.
Tinha o sonho de ser guionista, mas a vida levou-o por um caminho diferente. Nascido na antiga URSS e imigrante em Israel, o político defende o assassinato dos líderes do Hamas e rejeita a ideia de um cessar-fogo. Em 2013, foi acusado de corrupção.
Noventa e sete reféns ainda estão dentro de Gaza, 34 foram dados como mortos, e 154 foram libertados. Os israelitas continuam a manifestar-se pedindo que todos os reféns sejam trazidos para casa.