
Eduardo Gageiro: o fotojornalista que documentou realidade e dimensão humana do País
Eduardo Gageiro morreu esta madrugada, em Lisboa, aos 90 anos.
Eduardo Gageiro morreu esta madrugada, em Lisboa, aos 90 anos.
A SÁBADO faz 21 anos neste dia, 7 de maio, e decidimos celebrar com uma revista em tamanho XL. O tema de capa aborda os 900 anos de Portugal, as figuras e as ideias fundamentais para o País. Recorde ainda o que aconteceu em 2004 em áreas como economia, cultura ou desporto.
Em 1125, na catedral de Zamora mostrou ao mundo que não existia ninguém acima de si. Armou-se cavaleiro sozinho e dessa forma expressou uma ideia pública: queria ser rei.
Foi criado por uma família nobre e uma lenda diz que foi trocado em bebé. Teria pouca relação com os pais, mas não esquecia que era neto do imperador da Hispânia.
Com 3 anos, o filho Henrique estreou-se nos atos oficiais. No fim do reinado, Sancho I e Teresa ajudaram-no a governar e a cumprir a missão de manter a estabilidade de Portugal.
Lutou contra a mãe, proclamou-se Rei e venceu batalhas impossíveis. Era alto e “desejável ao olhar”, mas só casou aos 37 anos. Fez alianças com cruzados, muçulmanos e com Castela. Sabia que precisava dos mouros para povoar e trabalhar em Portugal. Preparou a sucessão e quis ter sempre a filha Teresa por perto.
Uma coisa é o rumo que a NATO quer traçar, traça ou traçou para responder à invasão russa da Ucrânia. Outra coisa é a própria experiência dos que morrem, veem morrer e resistem. As últimas sentinelas da terra.
Figuram entre os “donos” do País por causa da longa dinastia comercial e industrial que construíram. O patriarca nasce no século XVIII, mas, da política aos negócios, os seus descendentes estão por todo o lado e instalam-se nos mais prestigiados cargos públicos.
Prémio Pessoa em 1987, o historiador, católico e de esquerda, morreu aos 90 anos.
Dedicou-se à História após passar 20 anos como monge beneditino. Foi o primeiro português distinguido com o Prémio Pessoa, em 1987.
Um dos maiores nomes da historiografia de Portugal, dedicou-se ao estudo da época medieval e das ordens monásticas.
"Há nas relações entre estes indivíduos – tudo rapazes finos e sérios – assunto para discorrer bastante". Segunda parte do ensaio de João Pedro George sobre algumas ligações na Cultura portuguesa.
Num novo ensaio mergulha na explicação da existência de Portugal ao longo da História, um país com identidade heterogénea. Ainda assim, o historiador diz que precisamos de mais organização e sentido crítico.
No ano passado, o Prémio Pessoa distinguiu o ator, encenador e diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues.
Cerimónias académicas de homenagem ocorrem no dia 26, com início às 10h00.
Uma multidão baudelairiana ia subindo ou descendo rente aos lugares de venda, observava a desordem dos objectos que ocupavam o chão declivoso e as bancas montadas debaixo das árvores, tudo dominado pelo branco pomposo do Panteão Nacional