Médio Oriente: Pelo menos quatro mortos em novos ataques israelitas na Faixa de Gaza
As autoridades de Gaza, controladas pelo Movimento da Resistência Islâmica (Hamas), contabilizam 340 mortos e 871 feridos em ataques israelitas desde 11 de outubro.
As autoridades de Gaza, controladas pelo Movimento da Resistência Islâmica (Hamas), contabilizam 340 mortos e 871 feridos em ataques israelitas desde 11 de outubro.
Na quarta-feira, cinco sobreviventes e dois corpos foram retirados dos escombros da escola islâmica situada a 30 quilómetros da cidade de Surabaya, no leste da ilha de Java, elevando o número de mortos para cinco.
As negociações entre os Estados Unidos e o Irão para o programa nuclear estão estagnadas e as discussões entre a República Islâmica e os países europeus também não têm sido bem-sucedidas.
França, Reino Unido e Alemanha são signatários do histórico acordo nuclear de 2015 com o Irão, pelo qual as sanções contra a república islâmica foram suspensas em troca de garantias sobre o caráter pacífico do seu programa.
A Cruz Vermelha solicitou no domingo autorização para prestar assistência aos reféns, após imagens divulgadas pelo Hamas e pela Jihad Islâmica dos dois homens em que aparecem magros e extremamente debilitados.
Após a morte de dez pessoas o exército israelita afirmou que tinha acontecido um "erro técnico" num ataque contra "terroristas" da Jihad Islâmica, que fez com que a munição caísse a dezenas de metros do alvo.
Exército de Israel multiplica ações para a ocupação da Cisjordânia. SÁBADO acompanha saída de 50 famílias do campo de refugiados de Tulkarem antes da demolição das suas casas. São acusados, sem provas, de terem familiares membros da Jihad Islâmica e punidos por isso.
Quase todos faziam parte da Guarda Revolucionária Islâmica. Um deles teve um papel fundamental na repressão contra os protestos de 2022 no Irão, que resultaram na morte de Mahsa Amini.
A CIL manifesta preocupação com discursos que "tentam construir a ideia" de que a presença dos muçulmanos "representa uma ameaça" para Portugal.
Os militares israelitas disseram que atacaram um centro de comando e controlo militante dentro da escola que o Hamas e a Jihad Islâmica usavam para recolher informações para os ataques.
O novo Governo da Síria anunciou o desmantelamento do Exército de Al-Assad e de todos os grupos rebeldes armados, incluindo a organização radical islâmica Hayat Tahrir al-Sham (HTS), liderado por Al-Chareh.
Hamas garante que a escola abrigava palestinianos deslocados. Israel diz ter atingido instalações do Hamas e da Jihad Islâmica.
Israel decidiu efetuar um ataque de precisão contra um centro de comando da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão. Nele morreram os dois generais responsáveis pelo apoio ao HAMAS.
O MNE israelita defende a imposição de sanções contra Teerão e quer que a Guarda Revolucionária Islâmica seja reconhecida como uma organização terrorista, "para abrandar e enfraquecer o Irão".
Especialista em cibersegurança explica em que consiste o Lavender, sistema de Inteligência Artificial usado por Israel contra militantes do Hamas e da Jihad Islâmica da Palestina em Gaza, e como a tecnologia pode falhar.
Pelo menos seis pessoas morreram, entre elas o comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão.