Pelo menos 367 palestinianos mortos desde entrada em vigor do cessar-fogo
O Ministério da Saúde acrescentou que o número total de feridos desde que a trégua entre Israel e o Hamas entrou em vigor, em 10 de outubro, atingiu os 953.
O Ministério da Saúde acrescentou que o número total de feridos desde que a trégua entre Israel e o Hamas entrou em vigor, em 10 de outubro, atingiu os 953.
No início da semana, António Guterres confirmou que os membros do Conselho de Segurança da ONU estavam a discutir a proposta inicial dos EUA sobre Gaza, que inclui um projeto de resolução para o estabelecimento desta força internacional.
O plano de pacificação de Gaza foi patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e entrou em vigor há um mês.
O Hamas libertou os 20 prisioneiros que permaneciam com vida, em troca de 2.000 detidos e presos palestinianos.
Israel e o Hamas concluíram um acordo de cessar-fogo prevendo a libertação dos reféns detidos em Gaza dentro de 72 horas em troca de prisioneiros detidos por Israel.
Também Paulo Rangel e Marcelo Rebelo de Sousa saudaram o acordo.
Na segunda-feira morreram 12 pessoas em ataques da Forças da Defesa de Israel.
O ministro da Defesa apelou a Israel que devolva os cidadãos portugueses e os outros aos seus países de origem "tratando-os com respeito pelos direitos que lhes cabem".
Elementos pedem a "abertura de um corredor humanitário imediato" para a Faixa de Gaza, que seja "seguro e permanente".
Concentraram-se para a despedida da Global Sumud Flotilla cerca de cinco mil pessoas em Moll de la Fusta.
Entre os 150 camiões que chegam diariamente a Gaza, Israel devolve entre 20 a 80 camiões.
Anas al-Sharif, de 28 anos, era um dos rostos mais conhecidos entre os correspondentes que acompanhavam diariamente o conflito e que morreu no domingo.
Shafiqur Rahman, chefe do partido islamista Jamaat-e-Islami, desmaiou duas vezes enquanto se dirigia a centenas de milhares de apoiantes na capital, Daca, neste sábado.
"O Hamas deve pôr fim ao controlo da Faixa de Gaza, entregar todos os assuntos e as suas armas à Autoridade Nacional Palestiniana", declarou Abbas, sublinhando ser este o único cenário que pode garantir "segurança e estabilidade na Palestina e na região".
A proposta israelita inclui "a libertação de metade dos reféns" na primeira semana após o acordo em troca de um cessar-fogo de "pelo menos 45 dias" e a entrada de ajuda no território palestiniano.
"Esta guerra não pode continuar indefinidamente e, por isso, é necessário chegar a um cessar-fogo", frisou à agência France-Presse (AFP) Hossam Badran, membro do gabinete político do Hamas.