Guterres profundamente preocupado com constante violação de cessar-fogo em Gaza
O plano de pacificação de Gaza foi patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e entrou em vigor há um mês.
O plano de pacificação de Gaza foi patrocinado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e entrou em vigor há um mês.
O Hamas libertou os 20 prisioneiros que permaneciam com vida, em troca de 2.000 detidos e presos palestinianos.
Israel e o Hamas concluíram um acordo de cessar-fogo prevendo a libertação dos reféns detidos em Gaza dentro de 72 horas em troca de prisioneiros detidos por Israel.
Também Paulo Rangel e Marcelo Rebelo de Sousa saudaram o acordo.
Na segunda-feira morreram 12 pessoas em ataques da Forças da Defesa de Israel.
O ministro da Defesa apelou a Israel que devolva os cidadãos portugueses e os outros aos seus países de origem "tratando-os com respeito pelos direitos que lhes cabem".
Elementos pedem a "abertura de um corredor humanitário imediato" para a Faixa de Gaza, que seja "seguro e permanente".
Concentraram-se para a despedida da Global Sumud Flotilla cerca de cinco mil pessoas em Moll de la Fusta.
Entre os 150 camiões que chegam diariamente a Gaza, Israel devolve entre 20 a 80 camiões.
Anas al-Sharif, de 28 anos, era um dos rostos mais conhecidos entre os correspondentes que acompanhavam diariamente o conflito e que morreu no domingo.
Shafiqur Rahman, chefe do partido islamista Jamaat-e-Islami, desmaiou duas vezes enquanto se dirigia a centenas de milhares de apoiantes na capital, Daca, neste sábado.
"O Hamas deve pôr fim ao controlo da Faixa de Gaza, entregar todos os assuntos e as suas armas à Autoridade Nacional Palestiniana", declarou Abbas, sublinhando ser este o único cenário que pode garantir "segurança e estabilidade na Palestina e na região".
A proposta israelita inclui "a libertação de metade dos reféns" na primeira semana após o acordo em troca de um cessar-fogo de "pelo menos 45 dias" e a entrada de ajuda no território palestiniano.
"Esta guerra não pode continuar indefinidamente e, por isso, é necessário chegar a um cessar-fogo", frisou à agência France-Presse (AFP) Hossam Badran, membro do gabinete político do Hamas.
É impossível não estabelecer paralelos entre Erdogan e Imamoglu. A popularidade do atual presidente turco, que já teve melhores dias, desponta no final dos anos 1990 justamente por, enquanto presidente de câmara de Istambul, ter sido detido por recitar um poema do começo do século XX.
Ahmed al-Sharaa tem uma Constituição à medida da ambição que o levou da guerra jihadista à pose de estadista conciliador. Os 1.500 alauitas mortos em cinco dias mostram que o puzzle ainda é explosivo.