
"Catarina e a Beleza de Matar Fascistas" volta a Lisboa
Tiago Rodrigues tinha adiantado que a peça regressaria aos palcos nacionais "no início de 2026" e confirmou-se: de 12 a 17 de janeiro, poderá ser vista na Culturgest, em Lisboa.
Tiago Rodrigues tinha adiantado que a peça regressaria aos palcos nacionais "no início de 2026" e confirmou-se: de 12 a 17 de janeiro, poderá ser vista na Culturgest, em Lisboa.
Em resposta a um texto publicado no passado sábado, cerca de 300 profissionais da cultura alertam para o risco de se "desconfiar 'a priori' das vítimas".
De 1 a 11 de maio, o IndieLisboa aposta em mais de 100 filmes. Há clássicos de Almodóvar e dos irmãos Cohen, animação, comédias sobre Salazar, Pamela Anderson e C. Tangana.
"Pai Nosso - Os últimos dias de Salazar", de José Filipe Costa, e "Primeira pessoa do plural", de Sandro Aguilar, foram escolhidos para a competição oficial do festival.
As últimas semanas têm sido marcadas pelos protestos dos agricultores, motivados pela falta de financiamento e custos de produção. Duas jovens agricultoras e um agricultor explicam as dificuldades no setor.
Já são conhecidos os quatro filmes na "shortlist" da candidatura portuguesa a Melhor Filme Internacional dos Óscares. Até hoje, nunca uma longa-metragem nacional chegou à nomeação.
Lili Caneças organizou reuniões na sua casa de Cascais, Leonor Xavier ficou famosa como A Moça dos Plásticos em São Paulo. A marca chegou a Portugal em 1965 e fez sucesso com reuniões – algumas feitas em hotéis e cinemas.
Começa por ser apenas um vídeo, mas quando repara está há horas a fazer scroll nas redes sociais. A culpa é do cérebro e do seu sistema de recompensa.
Depois da estreia mundial em Cannes, o novo filme de Tiago Guedes, que esteve para ser o candidato nacional aos Óscares de 2023, chega hoje aos cinemas e à Netflix.
Queria fazer filmes de terror, mas tornou-se mestre em dramas como A Herdade, visto por 4 milhões, ou Restos do Vento, que disputou a Palma de Ouro em Cannes e chega às salas no dia 22.
Tiago Lopes, Falcão Nhaga, João Pedro Rodrigues ou Cristèle Alves Meira apresentam trabalhos nesta edição do festival.
Apresentado no sábado, em antestreia mundial, no festival francês, Os Restos do Vento foi acolhido com entusiasmo. Há 16 anos que nenhum realizador português pisava esta passadeira vermelha.
Da despedida dos palcos de Eunice Muñoz à estreia de um novo Hamlet, há muito a não perder no regresso do teatro ao vivo, depois de três meses cingido ao online. Um pequeno roteiro.
Portugal tem de transpor para a legislação nacional uma diretiva europeia, que tem como objetivo regulamentar a atividade dos serviços de televisão e dos serviços audiovisuais a pedido, conhecidos como VOD ('video on demand'), como as plataformas Netflix, HBO e Amazon. Setor em Portugal está dividido em relação a esta transposição.
"É uma peça que nos coloca num contexto imaginário, ficcionado, para pensarmos sobre as nossas vidas e sobre o que poderá ser o futuro se não tivermos cuidado", refere Tiago Rodrigues.
Medeia, que mata os filhos para se vingar do marido infiel, e Blanche DuBois, que "sempre dependeu da gentileza de estranhos", juntam-se a outras duas heroínas teatrais. Eis Malfadadas, um "recital falado"