
Chegam novas doenças tropicais trazidas pelos mosquitos
O aquecimento global está a contribuir para o aumento de doenças tropicais. Portugal corre o risco de voltar a ter surtos de dengue e até de malária.
O aquecimento global está a contribuir para o aumento de doenças tropicais. Portugal corre o risco de voltar a ter surtos de dengue e até de malária.
O principal suspeito do homicídio do CEO da UnitedHeathcare tornou-se símbolo do descontentamento popular com um dos piores sistemas de saúde em países desenvolvidos. A eleição de Donald Trump pode complicar ainda mais a saúde dos americanos.
O mais recente surto é causado pelo 'clade I', da África Central, que é diferente do que causou o surto em 2022, com vários casos na Europa, o 'clade II', da África Oriental, indica.
Eleições Europeias ocorrem a 9 de junho e já quase todos os partidos revelaram quem serão os cabeças de lista. Na segunda-feira, a surpresa foi para Sebastião Bugalho (AD) e Marta Temido (PS).
No Norte do país, o aumento de casos de doenças respiratórias está a preocupar as autoridades. A OMS pediu esclarecimentos, porque ninguém quer que se repita o que aconteceu com a Covid-19.
São o inimigo número um de Bill Gates e agora estão a invadir a Europa. Um dos mais perigosos, que transmite dengue, foi detetado em Lisboa.
As autoridades de saúde alertam para o risco de doenças antigas voltarem à Europa décadas depois de serem erradicadas. E os mosquitos que transmitem doenças tropicais também já foram detetados em Portugal.
Apenas desde junho morreram dois bebés e uma grávida devido à falta de profissionais de saúde nos serviços de ginecologia/obstetrícia do SNS.
A ministra da Saúde considera ter deixado "de ter condições para se manter no cargo". O primeiro-ministro aceitou a demissão.
Em Nova Iorque registou-se um caso e, em Londres, análises às águas residuais mostram vestígios do vírus. O infeciologista Jaime Nina acredita que é necessário reforçar a vacinação até que a doença esteja erradicada em todo o mundo.
Apesar de não ser novo, nunca antes tinha havido um surto em Portugal, ou sequer na Europa. Desconhece-se como começou e pode nunca vir a saber-se, mas os casos devem continuar a aumentar. Os especialistas garantem que não será como a Covid-19. A SÁBADO falou com um dos 100 portugueses que já tiveram a doença.
Testar, distanciamento social, máscara e arejar os locais. Essencial é debater as regras do convívio com a família e procurar ter “afetos com segurança”.
Ameaças como o SARS-CoV-2 vão continuar em resultado da destruição dos habitats de animais como o morcego, "carregadinhos de vírus prontos para passar para o humano", prevê especialista.
A investigação a Pinto da Costa, a inteligência (ou não) do vírus, a alerta de um sobrevivente do nazismo e um festival cheio de fenómenos pop, como Luccas Neto,
Celso Cunha, biólogo e virologista, traça um perfil da variante Ómicron. Há que estar expectante, diz o perito.
As restrições a não vacinados têm aumentado por toda a Europa. Há países que confinam quem não está imunizado. Outros cortam salários, aplicam quarentenas obrigatórias e impedem a entrada em restaurantes, ginásios ou mesmo escritórios.